Sugar Daddy - Capítulo 07

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G O V E R N A D O R

G O V E R N A D O R

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RAIVA? Raiva não era nada comparado ao que eu senti quando aquele bando de filho da puta não tirava os olhos da minha mulher. Minha vontade era de soca-los até aprenderem que NÃO SE OLHA PARA O MULHER DOS OUTROS, parecem um bando de virgens, essas porras parecem que nunca viram mulher.
Puta que pariu.
Monique tinha que cruzar as pernas? E que inferno de abertura era aquela? E a disgramada tinha que levantar e exibir tudo aquilo a eles? "vou ao toalete" me segurei firme na cadeira para não arrasta-la lá dentro e mostrar a ela o que merecia.
- Disse alguma coisa? - me provoca.
- Não disse nada. - sou frio.
Ela me dá a costas e vejo que não ia mesmo ao "toalete" como havia dito.
Me levanto derrubando a cadeira junto e saiu daquela sala disparado, ouço alguns deles me chamarem mais ignoro esses desgraçados.
Estava louco, em uma única noite ela conseguiu me levar do céu ao inferno. Vê-la rebolando na pista me fez querer ir até ela e arrasta-la daquele lugar. Dei um passo para trás ao perceber meu descontrole .
- Achei você. - ouço Camila atrás de mim.
- O que você quer? - me viro enfurecido, péssima noite para ela lidar comigo.
- Que bicho te mordeu? - para na minha frente - preciso que venha comigo.
Me afasto.
- Não estou pra gracinhas Camila.
- Muito menos eu, mas o assunto é serio. - mesmo contra gosto eu encaro ela, procurando por algum sinal da mentira. - É importante.
Olho para a porta de entrada novamente e vejo Monique de volta a pista ainda dançando com uma taça na mão, encaro ela por alguns instantes decidindo se devo ou não ver o que essa aqui quer comigo.
- Por favor. - implora.
Bufo enfurecido, dou uma ultima olhada para a Monique antes de sair arrastando a Camila para o escritório que eu sabia que tinha naquele lugar.
Solto seu braço já dentro da sala e não me dou o trabalho se quer de fechar a porta, muito menos ainda ligar as luzes.
- O que você quer? - me jogo sobre um dos sofás já exausto.
A noite de hoje levou tudo de mim inclusive minha paciência.
- Você! - e se joga em mim - senti tanto a falta disso.
Me agarra, seguro seus braços ainda surpreso afastando ela de mim, quando duas sombras entram no escritório. Solto os braços da Camila que logo tenta me agarrar novamente enquanto eu ligo o abajur.
QUE MERDA É ESSA?
Jogo Camila para o lado e vou até eles em punhos fechados, minha paciência se foi por completo.
- O que está acontecendo aqui?

*

Depois de entender que de fato ela estava mal, fiquei completamente angustiado quando não me deu escolha e preferiu ir com ele.
- Vou pega uma bebida para a gente. - ignoro completamente a Camila quando sigo eles as escondidas sem que ela perceba.
Saio pelos fundos muito antes deles chegarem até o carro, me jogo no banco traseiro e me escondo. Provavelmente eles nem notem minha presença, era só não olhar para trás.
Me espremo ainda mais no bando para que não percebam.
- Tá tudo bem mesmo? - vejo ele verificando o cinto dela.
- Tá tudo bem sim, já podemos ir. - responde com a voz mais alegre.
- Ótimo. - vejo ele da a volta no carro e entrar.
Relaxo quando não trocam nem duas palavras, talvez eu tenha exagerado.
- Posso acompanhar você? Apenas por precaução.
O quê?
- Mas é claro. - droga.
Quando eles saem do carro me apoio as pressas sobre o vidro do carto para vê-los de braços dados caminhando até o prédio dela. Me arrasto para fora do carro sem fazer barulho e vou abaixado pelas sombras dos outros carros até chegar o mais próximo que consigo deles.
Preciso escutar o que estão falando.
Fico de quarto atrás de um fusca amarelo e quando me inclino para escuta-los dou de cara com o porteiro me encarando, ele pisca. O safado fazia o mesmo tentando ouvir o que eles falavam.
Me arrasto mais um pouco quando vejo eles se abraçarem, o porteiro joga uma risadinha afiada, inclino mais um pouquinho e vejo Samuel indo embora.
Droga, não deu para ouvir nada.
Me levanto arrumando o paletó e indo até o portão.
- E aí Governador, conseguiu escutar alguma coisa? - olho pro folgado do porteiro.
- Não! - digo enfurecido - e você? - pergunto esperançoso.
Curioso ele me deixa entrar, vou ate sua cabine as pressas para não ser visto.
- Ela chamou ele pra subir.
O QUEEEEE?
- E ele?
- Ele não quis não. - graças a Deus.
Amanhã mesmo aumento o salário do meu irmão, ele merece.
- Certo ele, tem amor a vida. - riu. - vou subir. - aviso já indo em direção ao elevador.
- Preciso avisar a dona Monique? - nego com a cabeça e ele sorri.
- Surpresinha dos dias dos namorados antecipado. - pisco.
- Aproveite a noite Governador. - aceno e subo desejando mesmo ter uma boa noite.
Bato em sua porta sem parar me lembrando de tapar o olho mágico com o dedo.
- vai! - a ouço gritar.
Depois de alguns clicks a porta é aberta e para minha total surpresa e felicidade ela ainda estava vestida com aquele vestido satânico.
- Governador? - diz surpresa - O que fez aqui?
Olho de cima a baixo antes de fixa em sua boca ainda pintada de vinho.
- Você esqueceu de me entregar o celular. - minto em partes - Preciso dele.
Ela empalidece.
- oh céus me desculpe - sai disparada pelo apartamento. - Eu esqueci mesmo de entregar.
Aproveito a brecha e entro olhando tudo ao redor, apesar do apartamento ser simples é tudo muito bem arrumado e perfumado. Paro quando vejo ela inclinada procurando por algo, meu olhar recai em sua bunda.
- Quer ajuda? - me sento admirando a paisagem.
- Só um segundo.
Recosto sobre o sofá me sentindo a vontade no apartamento enquanto observava ela procurando o aparelho. Péssima ideia eu ter me sentado, meu pau pulsou ao ver ela se inclinar ainda mais, mais um pouquinho e serei presenteando completamente com um pedaço da sua bunda. Um vestido como esse jamais cobriria tudo em uma situação como esta.
Me levando já agoniado com a situação indo até ela.
- Achei. - paro vendo ela se virar sorrindo. - Aqui, desculpa a demora.
Retiro o aparelho da sua mão e a agarro pela cintura puxando ela até mim.
- Por quê fugiu de mim hoje? - digo e vejo ela engolir em seco sem desviar os olhos dos meus.
- Eu não fugi. - mente descaradamente.
- Então vai me explicar o que foi aquilo? - ela começa a andar para atrás mas eu a puxo de volta.
- Aquilo o-oq quê? - acompanho seus passos para trás.
- Vi você na pista de dança logo após dizer que iria ao "toalete", por acaso você está fugindo de mim Monique?
Paro quando a vejo cair para trás sobre o sofá, ela olha para mim de onde estar de um jeito intenso que sinto que meu pau vai torar os botões da calça a qualquer momento.
Agacho o suficiente para fica a sua altura ajoelhado no chão. Acaricio sua bochecha esperando pela sua resposta que não vem. Ela fecha os olhos apreciando o carinho das minhas mãos quando respondeu.
- Eu não me sentir bem. - sussurra.
Aproximo ainda mais do seu rosto.
- Odiei o jeito como eles olharam pra você hoje. - confesso, e é verdade. - Queria muito bater neles só por isso.
Ela abre os olhos e me encara.
- Me desculpa. - pede arrependida.
- Shiiiii - toco seus lábios - Não peça desculpas por algo que não fez, eu é que lhe devo desculpas por ter te levado até aquela sala sabendo que teve uma noite difícil com o meu irmão.
Ela sacode a cabeça se dando conta do quão próximo estávamos, antes que se arrependa de algo eu me levanto e vou até a porta me segurando para não beijar aquela boca carnuda que está me deixando louco desde a aquela primeira noite em meu apartamento em que pedir que fosse minha.
- Boa noite senhoritas. - comprimento a amiga que estava no vão do corredor me encarando e saio fechando a porta atrás de mim.
Ainda bem que pude me segurar, vê-la daquele jeito diante de mim só alimentou os pensamentos mais pecaminosos possíveis com aquele corpo dela e o fato de tê-la como secretaria não vai ajudar muito.
Preciso me controlar.
Saio do prédio as pressas discando o número da última pessoa que eu esperava ver hoje.
- Onde você está?
- No mesmo lugar, eu sabia que ia precisar de mim.
Entro no primeiro táxi que encontro.
- Me espere, estou chegando. - desligo.
Não demorou muito para que encontrasse ela na entrada da minha sala me esperando.
- Foi rápido. - me provoca.
- Cala a boca. - avanço até ela, prendendo seu corpo entre mim e a parece.
Aperto seu pescoço do jeitinho que a safada gosta com a outra já retirando meu cinto, ela olha pra baixo já sabendo seu papel. Sorrio quando dessa vez não precisarei ensina-la de novo.
- Olá grandão sentiu minha falta? - abocanha meu pau em sua boca - Delícia...
Agarro seus cabelo da nuca e ela já me encara se preparando. Começo a foder sua boca com força, dessa vez ela já estava preparada e não engasgou como das outras vezes.
- Isso... - sinto meu pau deslizando em sua garganta.
Retiro algumas vezes para ela respirar, mais sempre volto com tudo louco pra gozar nessa boquinha atrevida que passa o dia inteiro pra lá e pra cá rebolando essa bunda enquanto trabalhando pra mim.
- Continua...- incentivo sabendo que estou quase lá.
Ela continua lá me engolindo enquanto estoco forte lembrando de hoje a noite, do rosto da Monique em minhas mãos, do corpo dela... e principalmente daquela boca, ah aquela boca... aquele maldito vestido... e a cor da sua calcinha...
Não precisou de muito estímulo.
- Vou gozar! - aviso e ela se prepara enquanto eu gozo em sua boca.
Retiro meu pau lentamente, saboreando vê-la de maquiagem borrada com os lábios todo melado com a minha porra.
- Vai se limpar - peço e ela faz, se levanta indo até o banheiro fechando aporta. Aguardo ela sair e lhe entrego o envelope com sua recompensa - Bom trabalho, já sabe né? Segredinho nosso. - pisco.
- Claro senhor.
Ela agarra o envelope e saí as pressas feliz de vida, tão leve quanto eu agora.
Pego meu paletó e saio pegando as chaves do meu carro, dirijo completamente calmo com os pensamentos agora somente nela.
Monique ...
Só de pensar que a terei em meu escritório todos os dias meu pau começa a querer ganhar vida novamente, chego o mais depressa que consigo em casa e só depois de gozar igual um adolescente no banho eu vou dormir, tão determinado a ter uma coisa.
Aquela mulher ainda será minha, nem que pra isso eu tenha que mexer meus pauzinhos e mude o rumo da história.
Sorrio só de imagina-la implorando por mim. Por minha ajuda, até que não seria uma má ideia.









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