CAP 1

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Era o fim da guerra.

Tinha acabado. Finalmente ele conseguiu concluir a profecia.

Ajoelhado, com a varinha de Voldemort na mão, a prova de que ele tinha conseguido.
Harry Potter o salvador do mundo bruxo.
Suspirando cansado, o garoto colocou a varinha vo velho mago no bolso e foi em direção ao seus amigos, que se cumprimentavam felizes pelo final da guerra.
Chegando lá ele cumprimentou algumas pessoas e viu a necessidade de se isolar. Subindo até a torre de astronomia, depois de passar um tempo lá, Harry vestiu sua capa de invisibilidade, descendo as escadas para o grande salão, ele viu quando um bruxo aparatou próximo a entrada do grande salão, Dumbledore ressurgindo após a batalha, grandioso, as pessoas o aplaudindo surpresas, felizes pelo grandioso mago estar vivo.
Olhando a cena desenrolar em de baixo de sua capa, Harry viu quando ele fez um grandioso discurso e depois ir em direção a Molly e Ginny Weasley, curioso, ele se aproximou e ouviu quando o homem disse

"Onde está Harry?" Ele perguntou para as mulheres que olharam em volta o procurando, mesmo em baixo da capa, ele se encolheu um pouco quando elas passaram os olhos por ele

"Ele estava aqui a pouco, não deve estar longe, provavelmente comemorando com seus amigos" Molly diz e o mago assente.

"Devemos conter ele imediatamente" ele diz e Molly assente "ele ainda está com minha varinha, e é perigoso, mago nenhum volta da morte duas vezes e continua bom" Dumbledore disse e Harry ficou chocado por ouvir aquilo do mago que ele tanto admirava "...ele tem um alto potencial para ser um próximo lorde das trevas com a posse de minha varinha precisamos contê-lo mas sem alarmar os outros, não queremos criar pânico" Dumbledore diz e as duas mulheres ofegam e assentem.

"Mas eu ainda posso me casar com ele, certo? Eu ainda posso ser lady Potter e ficar com o dinheiro, não é?" Ginny pergunta preocupada, ele sempre soube que ela só 'gostava' dele por conveniência, por querer seu dinheiro.

"Claro minha filha, nada que uma boa poção do amor e algumas compulsões não resolvam"  Molly diz e o garoto ofega, não, ele lutou a vida inteira, ele queria paz, não iria ceder a Dumbledore ou a quem quer estivesse com ele.

Não, ele não iria ia jogar este jogo de Dumbledore. Não mais.

Se afastando dali quando Ginny começou a divagar como ela iria gastar o dinheiro dele, ele foi em direção a sua mochila, que estava perto dos gêmeos, Fred e George Weasley, que abraçavam aliviados, Fred quase tinha sido morto esmagado por uma parece, eles quase foram separados e estavam aliviados por estarem vivos, Harry invejou este momento, ele queria ter esse alívio, mas novamente ele temia pela própria vida.

Pegando sua mochila, sem ser notado pelos dois homens, ele correu, correu para a floresta proibida, onde lá no meio, perto do ninho vazio de Aragogue, onde ele tinha morrido pela segunda vez, ele tirou sua capa da invisibilidade e aparata para o beco diagonal onde ele pousou perto da entrada que dava acesso ao Caldeirão furado, colocou o capuz do seu casaco trouxa na cabeça e andou de cabeça baixa, com o capuz do seu moletom cobrindo o seu rosto, Harry foi até Gringotts, chando lá e vendo que está vazio ele suspirou aliviado, caminhando até um dos goblins disponíveis ele tira o capuz e o goblin o olha e diz

"Em que posso ser útil?" O goblin olha de cima a baixo para o mago sujo que está a sua frente, talvez um pedinte.

"Gostaria de uma reunião com meu chefe de conta" Harry diz e o goblin fica surpreso, o analisando de cima a baixo novamente ele decide que vai dar uma chance ao garoto maltrapilho

"Nome?" O ser pergunta

"Harry Potter" o garoto diz e o goblin assente, reconhecendo o nome de imediato

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