GÂNGSTER POSSESSIVO 2 - Fluxo Bak ( Concluído )

CAPÍTULO EXTRA 13

Larissa borreiho ( Lessa )
Montreal - Canadá.

ㅡ E então, doutor... Você pode nós dizer o que nós temos? ㅡ Perguntei, enquanto eu e Tainá nos mantínhamos sentadas naquele consultório médico.

ㅡ Estou com os exames aqui... ㅡ O médico disse analisando uma papelada, eu e taina apenas o olhávamos.

ㅡ Bom... Hm... Ah claro, simples, esses enjoos que vocês vem sentindo frequentemente, como disseram e os vômitos constantes é nada mais, nada menos do que gravidez. ㅡ Ele disse aquilo e eu e a Tainá parecíamos que havíamos acabado de ver um fantasma ou algo do tipo.

ㅡ Nós... ㅡ Eu não conseguia formular algo.

ㅡ NOS ESTAMOS GRÁVIDAS. ㅡ Tainá gritou feliz e eu ainda estava chocada, logo caí na realidade e a abracei fortemente, uma lágrima caiu discretamente pelo meu rosto.

ㅡ Sim. ㅡ O médico sorriu. ㅡ Você... Larissa, não? ㅡ Eu assenti. ㅡ Está com um mês e você, Tainá, está com dois. 

Ok, eu tinha que confessar, tudo era surreal, extremamente surreal, eu e a Tainá estávamos grávidas e possuíamos quase o mesmo tempo de gestação, não tinha como melhorar.

Já fazia mais ou menos um ano que eu e Tainá havíamos nos formado, desde então, eu e Gabriel vinhamos tentando ter um filho e pelo visto, Tainá e Coringa também estavam nessa onda.

Eu e Tainá havíamos saídos para um almoço qualquer, os garotos viviam enfiados naquele casarão, então decidimos que iriamos sair para almoçar juntas e foi depois do almoço, exatamente depois da ultima garfada que eu comecei à me sentir mal, tudo foi muito rápido, logo me vi no banheiro do restaurante com a cara dentro daquele sanitário jogando tudo para fora, Taináveio correndo atrás de mim e assim que viu minha situação, não aguentou e entrou na porta ao lado e fez o mesmo que eu.

Não era nem de longe a primeira vez que isso acontecia, porém eu nunca conseguia falar com Gabriel sobre esses acontecidos, ultimamente, ele andava frequentemente naquele casarão, eu só o via à noite, ele chegava, me dava um beijo, tomava banho e se jogava na cama, logo adormecendo.

Ainda não tive tempo de contar para ele a história de quando eu desmaiei quando fui com Tainá numa loja de roupas qualquer.

Mas tudo bem.

Tainá também vinha tendo alguns enjoos, mas nada de desmaios, e ela vinha tendo isso até um pouco tempo à mais do que eu.

ㅡ Lari... Você sabe, não é a primeira vez que passamos por isso, quer dizer, é a primeira vez que nós passamos por isso juntas... ㅡ Ela deu uma pausa para lava a boca e eu fiz o mesmo.
ㅡ Mas nós conversamos aquele dia sobre isso, a questão dos enjoos e tal...

ㅡ Sim, eu sei... ㅡ Fui simples.

ㅡ Vamos procurar um médico agora, só isso que eu digo. ㅡ Nem discuti, ela estava certa, saímos do banheiro, pagamos a conta e procuramos um médico, e bom, estamos grávidas.

Praticamente juntas.

Não é maravilhoso?

Chegamos em casa rindo do nada, isso tudo era efeito da nossa felicidade. Nós iríamos ser mães.

Uau, quem diria, não é mesmo?

ㅡ Levanta a blusa. ㅡ Falei. ㅡ Você está há mais tempo do que eu. Deixa eu ver sua barriga. ㅡ Falei sorrindo, ela levantou a blusa e bom, ainda não dava para ver muita coisa, mas já havia um volume.

ㅡ Bom, no fundo eu já sabia. ㅡ Ela disse. ㅡ Você sabe, minha menstruação.

ㅡ Eu digo o mesmo. ㅡ Falei. ㅡ Porém eu não queria tirar nenhuma conclusão precipitada.