Deixou um beijo nas costas nua do ômega e o cobriu melhor também tirando também as madeixas loiras espalhadas pelo rosto bonito e adormecido antes de se levantar.
Capturou a própria cueca jogada próxima a cama e vestiu indo a caminho do banheiro. Escovou os dentes, mijou e então entrou no box para tomar banho, indo direto até o closet em seguida.
Foi direto até a cozinha quando desceu, já arrumado usando uma calça jeans, suéter e um coturno discreto pra ir pro trabalho, o cabelo partido no meio e relógio caro no pulso.
— Bom dia, Woozy.
— Bom dia, senhor Jung. — o ômega se curvou breve. — O senhor quer que eu ponha a mesa ?.
— Sim, por favor, eu tomar só um pouco de café, não precisa se preocupar, mas o Jimin não deve demorar a acordar. — o ômega pequeno assentiu indo pegar as coisas pra pôr na mesa.
E algo ali no balcão chamou a atenção do Jung que franziu a testa sobrancelha.
— O que é isso, Woozy ?. — perguntou e o mesmo olhou vendo do que se tratava.
— Ah, chegou para o senhor Jimin assim que cheguei, até estranhei o fato da floricultura estar aberta tão cedo.
— Hm. — Hoseok remexeu nas flores bonitas, orquídeas, vendo que tinha um cartão vermelho.
Definitivamente não era o tipo que mexe nas coisas do esposo ou é invasivo, era bastante tranquilo e confiava em Jimin além de ser respeitoso, porém aquilo lhe parecia estranho demais, aquelas flores tão cedo pela manhã pra Jimin, sentia que tinha algo errado, e nem era questão de ciúmes, de desconfianças, era algo diferente, um alerta quase de perigo. Sua intuição dizia que tinha algo além de um simples buquê inofensivo.
Então não se aguentou em pegar o cartão sem nome e abrir, e seu maxilar travou ao ver que se tratava, uma veia em seu pescoço pulsou e sua respiração ficou nervosa.
— Woozy, estou saindo e levando isso comigo, por favor não comente nada sobre essas flores com o Jimin quando ele acordar, tudo bem?!.
— Claro, senhor Jung. — assentiu, vendo confuso que algo pareceu deixar o patrão irritado.
Então Hoseok pegou as flores com brusquidão e saiu pisando duro sem nem tomar o café.
Hoseok entrou no carro batendo a porta com força, era óbvio quem enviara aquilo pra sua casa, enviando direto para Jimin, isso lhe fez socar o volante do carro caro puto da vida, queria poder esganar aquela maluca, mas jamais bateria em uma mulher, ainda menos ômega, não era um covarde nojento, mas precisava se livrar de Joy, porque aquilo já havia cruzado todos os limites, precisava de um basta, precisava se livrar daquela louca e ter sua paz de volta, sem o medo de que a qualquer momento era foderia com seu casamento.
Pegou o celular no bolso frontal da calça, achando o contato que não foi muito difícil para conseguir.
Foi atendido no terceiro toque.
— Alô ?. — a voz feminina parecia confusa e um tanto rouca.
— Alô, é a Irene ?.— perguntou nervoso batucando os dedos no volante.
— É sim, quem fala ?.
— Você não me conhece, mas eu me chamo Hoseok, eu queria saber se poderíamos ter uma conversa, sobre a Joy.
Ouve um minuto de silêncio no outro lado da chamada e Hoseok podia ouvir a respiração baixa da mulher e então um suspiro cansado e quase de lamúrio.
— Ela pegou você também, não é?!.— suspirou. — Certo, me encontre daqui a uma hora no endereço que vou te mandar.
— Certo, muito obrigada.
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Diferentes Husband's - NamTaeKook
FanfictionNamjoon era casado com dois ômegas extremamente diferentes Taehyung e Jeongguk, cada um tinha sua própria casa e o alfa ficava um pouco com cada, mas até um acidente fazer com que os ômega tenham que se unir Taehyung! ômega Jeongguk! Ômega Namjoon¡...