Capítulo 4

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- Artur narrando -

Dei uma outra chupada de leve a fiz tremer toda, sua buce/ta muito melada lambi toda aquela região, até eu mesmo estava prestes a gozar meu pau estava muito duro mesmo então levantei, ela sentou e ficou me olhando ou melhor olhando para meu volume

Artur: Gostou? Quer? - ela balançou a cabeça que sim - venha - desci a cueca
Débora: Deus - com a mão no queixo, levantei e me aproximei dele e ajoelhei na sua frente
Artur: Espertinha - dou uma risada de leve e logo sinto suas mãos o tocarem
Débora: Esse negocio tá duro demais... como?
Artur: Culpa sua - passo as mãos nos seus cabelos e sinto sua boca começar a me chupar nem parecia que era a primeira vez, que safada, engolir a metade fecho meus olhos começo a foder sua boquinha fazendo-a engasgar, me concentro para não gozar tão rápido, estava muito gostoso aquilo mas quero muito outra coisa - chega quero outra coisa! - falo com o tom rouco, ela continuava - para amor - me obedeceu

A puxei do chão a pressionando junto ao meu corpo, nos beijamos e ela pôs as pernas em volta de minha cintura então a levei para o quarto praticamente caímos na cama nos separamos para recuperarmos o fôlego até damos um riso, ela estava um pouco envergonhada principalmente quando fiquei no meio de suas pernas

Artur: Não precisa ter vergonha de mim docinho - passando meu pau na sua entrada
Débora: Não faz assim... vai devagar tá bom?
Artur: Relaxa amor - me posiciono enfiando devagar só a pontinha, ela fachou os olhos e agora sim eu meti com toda força que consegui
Débora: Aiiii não continua, tira tira - tento empurra-lo mas ele não saiu, a pior dor que já senti
Artur: Entrou já para de doer

Os olhos dela estavam lacrimejando, começo me movimentar devagar com força dentro dela, suas unhas ela cravou em minhas costas. Ambos gemiamos juntos, meti nela por alguns minutos. Girei meu corpo para o lado e a trouxe para cima de mim nem estava mais tímida enquanto seus deliciosos seios ela rebolava no meu pau, colaborei no ritmo para cada vez ir mais fundo dentro dela não demorou mais e gozei ainda dentro dela, alcançamos ao climax então nos separamos eu me joguei pro seu lado e a abracei adormecemos daquele jeito mesmo.

-Narradora

Horas mais tarde, na madrugada, eles despertam e vão tomar banho juntos

Débora: Foi maravilhoso
Artur: Muito

Falam entre beijos. Na colcha da cama ficou pequenas gotas de sangue, para prova que a garota tímida não era mais virgem.

1 mês e alguns dias depois...

Débora, Olívia e Erika conversam

Débora: Estou falando a verdade meninas, apenas conversamos, assistimos tv e depois dormimos
Erika: É feio mentir, eu vi as mensagens que trocaram sua safada
Olívia: Eu também vi
Débora: Quando, como? - com a expressão de espanto
Erika: Quando você foi no seu quarto, deixou o celular ligado

Ela levantou-se irritada

Débora: Vocês não tinham nada que mexer no meu celular, é coisa minha - gritou
Olívia: Calma aí, só queríamos saber da verdade
Erika: É
Débora: Tudo bem - respirou fundo - é que eu não me senti á vontade para contar isso, fiquei com vergonha
Olívia: Relaxa amiga
Erika: Eu sabia antes de ver as mensagens! - rindo
Débora: Mas essas mensagens não são de agora, nos falamos pela última vez semana passada, ele é muito ocupado
Erika: Se preveniram?
Débora: Então... - cerrando os dentes

Los Angeles

Em um bar

Bruno: Pegou o contato da ruivinha seu safado
Artur: Claro, na próxima vez que eu for naquela cidade, vou dar uns amassos naquela gostosa
Christian: Mas vocês se preveniram?

Bruno: Pois é, acho que um bebê agora não está em seus planos está?
Artur: Não, um bebê atrapalharia tudo e outra se ela me aparecer com história de gravidez falo logo para abortar e resolvido
Christian: Então fizeram mesmo sem preservativo? Meu Deus
Bruno: Cara isso de aborto é sério, e nesse caso a gravidez seria o de menos
Artur: Ela era virgem e eu não sou portador desses troços
Bruno: Então pode esperar que daqui uns meses será pai
Artur: Se ela aparecer grávida o filho pode ser de qualquer outro, menos meu
Christian: Mas foi você que transou com ela e sem preservativo
Artur: Depois de mim ela pode ter transado com qualquer um é uma safada, ali só custava perder a virgindade para sentar em qualquer vara

Bruno: Você está errado, um filho é responsabilidade coisa séria
Artur: Falei e está falado, se ela aparecer grávida de mim aborta e tá resolvido, eu até pago

Cidade do México

Olívia: Você sabe que sexo desprevenido, pode resultar em consequências
Erika: E a menor dessas consequências é a gravidez
Débora: Eu sei, eu sei meninas! - senti uma tontura e depois tudo escureceu

No hospital, mais tarde, os pais de Débora chegam

Fernando: Nos ligaram quando estávamos á caminho de casa, o que aconteceu com nossa filha?
Blanca: É muito grave doutor?
Médico: São apenas sintomas da gravidez, ela deve ter descanso
Blanca: Gravidez? Como?
Fernando: Isso pode ser um engano, doutor estamos falando de Dulce, uma ruivinha
Médico: Também falo dela senhor, a moça está gestante, aqui estão os resultados dos exames - entrega os papeis na mão do pai dela

No quarto que estava

Débora: Nesses últimos dias ando sentindo coisas estranhas, como se meu corpo estivesse mudando... mas não sei
Erika: Coisas estranhas, por que não falou nada?
Olívia: Estamos aqui para te apoiar

Os pais dela entram no quarto, Fernando um tanto irritado

Fernando: Grávida não é senhorita, exijo saber quem é o pai agora! - jogou os papeis numa mesa
Erika: Calma, os exames já saíram tão rápidos assim? Podem está errados ou não ser dela
Fernando: É dela sim, vamos fale, o que andou fazendo nesses dias que eu e sua mãe estivemos viajando á trabalho?

A única reação que Débora teve foi a de cair aos prantos, ela não planejou isso

Fernando: Débora não fala então que falem as duas, vamos Erika e Olívia quem é o pai dessa criança que está sendo gerada no ventre dela!
Erika: Não posso papai, ela quem deve dizer

- Débora narrando -

Eu só consegui chorar descobrindo minha gravidez, não planejei isso...
Um bebê agora? Eu não estou preparada, como vai ser minha vida daqui pra frente? Como vou contar que estou grávida para Artur? E se sua reação não for boa?

Esse Filho Não É Meu! (História curta)Onde histórias criam vida. Descubra agora