━━━ 𝚒 𝚗 𝚝 𝚛 𝚘

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"Se você morrer em um elevador certifique-se de pressionar o botão para subir."

LEVENSØN, SAM

Era um sábado comum, por tudo que Victor Augusto podia ver

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Era um sábado comum, por tudo que Victor Augusto podia ver. Ele encontrava-se um tanto cansado, devido à escola, amigos e bem, tudo, então planejava fazer uma caminhada na floresta com seus amigos.

Arrumou-se todo, checando seus cabelos castanhos no espelho, vestindo uma roupa atlética, e botando suprimentos caso Marcos ou Arthur esquecessem os deles.

Seu bolso tremeu e foi instantaneamente checar o celular.

Marcos: Cê ja tá vindo, brow?

Victor: , só me despedir de minha mãe é pegar o elevador. 

Então, se despediu da sua mãe com um sorriso, fechou a porta do apartamento grande em que morava e apertou o botão do elevador.

Em pouco tempo a porta se abre e Victor, afobado como sempre, entra rapidamente, quase caindo em cima da garota que se encontrava encostada no espelho. Ela, diferente de Victor, não exibia nenhum sorriso.

Victor ficou meio sem graça, tentou não olhar muito para a menina, mas percebeu que os dois tinham quase a mesma idade. A moça vestia roupas escuras, tinha um belo corpo, cabelo castanho escuro médio e liso preso em um rabo de cavalo alto e pele pálida.

Ela fingiu não notar a presença do sorridente Victor.

— Bom dia! Tá subindo?

— Descendo...

Victor entra, apertando o botão já iluminado para o térreo. A garota gótica o deixava meio desconfortável e só o que ele queria era ir embora logo encontrar com Marcos e Arthur  para aquela caminhada tão necessitada.

6° andar... 5° andar... 4° andar... quase lá.. 2° andar...

Quase alcançando o térreo o elevador dá uma guinada e para completamente.

𝐄𝐋𝐄𝐕𝐀𝐓𝐎𝐑 - 𝖻𝖺𝖻𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora