Me viro para ficar de frente a frente de Mitsuya, que acaricia minha bochecha delicadamente.
Conheci mitsuya por acaso na outra cidade ( longe de tokyo) sua mãe era nossa vizinha e logo ele e eu nos tornamos amigos, ele estava passando algumas semanas por lá com sua mãe, que estava doente e me ofereci para ajudar, e deu no que deu.
— O que você tá fazendo aqui? — minha voz sai quase como sussurro, mas eu sei que chegou ao seus ouvidos.
— Sua mãe ligou, avisando que vocês haviam chegado antes de ontem. — Ele me puxa para seu peito e beija o topo da minha cabeça.
Por mais que eu tente dizer que eu e takashi somos apenas amigos, ela insiste em dizer que ele iria ser um ótimo namorado para mim.
— Você falou com ela? ou entrou pela a janela como costumava fazer?— dou uma risada abafada.
Ele suspira rindo fraco.
— ela mesma abriu a porta para mim,e disse que iria ficar fora por um tempo, pediu para mim ficar de olho em você. — ok, eu quero matar minha mãe.
— Senti sua falta. — mitsuya diz baixo e rouco no meu ouvido.
— Sentiu? — ergo minha cabeça para o olhar, com um sorriso fino em meus lábios nada indisfarçável que gostei de ouvir ele dizer isso.
— Muita, muita saudade. — Mitsuya se aproxima dando início á um beijo lento e molhado.
Sua língua em contato com a minha, ele por cima de mim, uma de suas mãos acariciando meu seio esquerdo.
Separo nossas bocas por impulso.
— Você trancou a porta? — Nunca se sabe que horas minha mãe vai chegar, e se ela nos ver desse jeito, não vai parar de encher meu saco.
— Relaxa, eu tranquei assim que entrei. — Suspiro aliviada.
Colamos nossa boca novamente por alguns minutos, mitsuya trilhava um caminho de beijo da boca até meu pescoço, deixo escapar um gemido baixo ao sentir ele fazer um chupão ali.
Ele me olha e sorri malicioso, com seu olhar tão atraente quanto ele todo.
Retirar minha roupa, para ele era tão fácil como a tabuada de soma.
Mitsuya chupa um dos meus seios como se dependesse daquilo para sobreviver, e massageia o outro.
Sua lingua vai deslizando aos poucos, pela minha barriga até chegar na barra de minha calcinha, respiro fundo, vem a melhor parte sobre a questão de saudade.
Por cima do tecido mesmo, mitsuya passeia com sua lingua na minha intimidade, me fazendo desejar seu contato direto, e arfar.
Sem tirar seus olhos de mim, ele levanta minhas pernas retirando o tecido que ainda me cobria, me deixando completamente despida.
Ele olha em meus olhos, e depois olha para minha íntimidade umedecendo os lábios. Joga sua blusa no chão, ficando à altura da minha intimidade entre minhas pernas.
Deixei escapar gemidos aliviados ao sentir sua lingua em movimentos circulares no meu clitóris, takashi não tirar seus olhos de mim me deixam mais excitada sem conseguir controlar a voz, me contorcendo na cama quando ele introduz dois dedos em minha entrada.
Em movimentos iguais, seus dedos e lingua fazem meu orgasmo cada vez ficar próximo.
Eu não transo já tem um ano e meio, eu acho. A primeira vez foi com meu ex e primeiro namorado, e ele era totalmente egoísta em relação ao meu prazer.
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ᎪfᏆᎬᏒ ᎠᎪᏒᏦ // KEISUKE BAJI [ tokyo revengers]
Roman d'amour[ seu nome ] depois de anos volta para sua cidade natal para estudar na faculdade de seu sonho de infância, mas junto com seu sonho voltam recordações de seu primeiro amor, desperta mais ainda quando ela se reencontra com baji ( seu 1° amor) e volta...