𝗨𝗦𝗨𝗥𝗣𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔┃❝𝖺𝗊𝗎𝖾𝗅𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾 𝖺𝗉𝗈𝖽𝖾𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗇ã𝗈 𝗅𝗁𝖾 𝗉𝖾𝗋𝗍𝖾𝗇𝖼𝖾❞
Safira Davis tinha a vida perfeita, até aquela noite. A única sobrevivente de um acidente fatal, é resignada a uma assistente social para ajudá...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Doutor Cullen estava me examinando e explicando que era normal eu estar confusa, devido à pancada que levei na cabeça. Também explicou que o acidente foi grave e que eu estava em coma por quase um mês. E eu... bem, só fiquei em silêncio tentando saber como acabei parando ali, já que tudo parecia surreal.
Assustada, confusa e com medo.
Essas são as palavras que me definem no momento. Dúvidas rondando minha mente, havia milhares.
Mas também tinha esperança.
A enfermeira havia me falado que meu pai e meu irmão estavam vivos, nesse momento eu tive que controlar o meu coração, pois os monitores iriam capturar e os médicos iriam pensar que eu estava tendo um ataque cardíaco.
Eu havia chegado há duas teorias nesse meio tempo em que o Doutor Cullen me examinava.
Primeira teoria: eu morri.
Nas igrejas, geralmente eles pregam que quando a pessoa morre a alma descansa até o juízo final. Talvez de alguma forma bizarra minha alma acha que o meu descanso seria viver em Forks com meus personagens favoritos.
Segunda teoria: eu não sei como e nem o porquê, mas eu havia de alguma forma entrado no universo de crepúsculo.
Eu sei, é uma teoria ridícula, mas ainda sim, é uma teoria.
— E então? — questiona me olhando de maneira curiosa, provavelmente ele tenha me perguntado algo e eu não escutei por estar perdida nos meus pensamentos malucos.
— Desculpe, eu não estava prestando atenção. Pode repetir? — respondo encarando aqueles olhos dourados que mesmo sendo estranho vê-los pessoalmente, é incrível.
— Qual a última coisa que se lembra? — o ator ou doutor Cullen — ainda não decidi em qual das duas teorias é a certa — pergunta calmamente. Ele realmente é a definição de calma.
— Bem... — começo tentando recordar dos últimos acontecimentos da minha vida doida, quando o barulho da porta se abrindo abruptamente se faz presente e chama nossa atenção, um homem alto de cabelos loiro escuro e de olhos azuis entra me olhando surpreso e emocionado, já que seus olhos estão cheios de lágrimas.
