A lembrança é uma miragem amante do desejo.
Mirante e volátil, ela é intrinsecamente esquiva e maleável. Nós a reconhecemos quando se adequa as nossas fantasias no momento, mas a tememos por ser imprevisível. Não devemos confiar em nossas lembranças.
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A lembrança é uma miragem amante do desejo.
Mirante e volátil, ela é intrinsecamente esquiva e maleável. Nós a reconhecemos quando se adequa as nossas fantasias no momento, mas a tememos por ser imprevisível. Não devemos confiar em nossas lembranças.