Eu sou?

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Quando todos os ladrões perdem a compostura 
Lamentam por mim 
Enquanto os sons adormecem 
Me sufocam 
Com sua louca caridade 
Com sua misericórdia venenosa 
Me sufocam com caridade 

Então, procuramos as estradas solitárias 
Para correr em direção ao inútil 
E deixar esse tumulto de flores 
Para as mentes simples 
Pense em mim como matéria inanimada 
Para me esconder de suas mentiras 

Me torture com sua feiúra 
E seus sonhos feios 
Escondidos dos olhos dos homens 

Que coragem ... 
Que tolice ... 
Que força ...

Compondo versosOnde histórias criam vida. Descubra agora