cintilante e cintilantes

46 4 0
                                    


céus amarelados são perfurados 
pela primeira vez em para sempre 
estrelas mercurianas se alinham em um espaço imenso 
e se houvesse um deus do mal 
que agora ele sorria 
abatendo-se hediondamente com seus dentes pontiagudos, o 
espaço atemporal sempre gotejando 
defender contra o exército dos 
poucos mortos ingênuos sempre tão corajosamente 
aguardado por destinos todos terríveis e sombrios 
por não 
haver nenhum lugar para onde correr quando a corrida não existir mais 
e quando o mar morrer de fome o sol 
e as terras sempre florescendo descerem 
a profundidades desconhecidas pelo homem, as 
almas solitárias terão a 
humanidade sangrou para sempre as últimas lágrimas.

Compondo versosOnde histórias criam vida. Descubra agora