𝑻𝑯𝑬 𝑺𝑰𝑫𝑬 𝒐𝒇 𝑻𝑯𝑬 𝑴𝑨𝒁𝑬 (ᵐᵃᶻᵉ ʳᵘⁿⁿᵉʳ){1}

Thomas

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" – Temos que colocá-la na caixa logo. Rachel não ficará desacordada por muito tempo, tentará resistir.
– Temos mesmo que manda-lá agora Dr. Paige? Ela não seria útil aqui, comigo?
- Ela é parte fundamental para o experimento a partir desse momento e você sabe disso Thomas, não vamos mais discutir sobre isso. "

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Três meses tinham passado e finalmente Rachel tinha paz e recebia respeito dentro da clareira. Com o passar dos dias, a garota tinha sido designada para todas os afazeres possíveis dentro da clareira, menos a função de corredora, ela não sabia dizer de se fato era proibida de ao menos tentar  por sua própria segurança ou por preconceito vindo dos meninos, que pensavam que suas habilidades para correr seriam piores do que a de Minho e de outros corredores dentro da clareira

Andando pelo bosque, Rachel desviou seus olhos dos livros em suas mãos e o fechou, percebendo não prestar mais atenção nas pequenas letras escritas nas folhas amareladas.

Encarando as folhas secas abaixo de seus pés, Rachel suspirou frustrada com a constante figura de um menino de cabelos castanhos e olhos amendoados que permanecia a seus sonhos como uma praga.
Com o tempo em que seus sonhos começaram a se tornar constantes  seus devaneios tinham começado a preocupar Newt, assim, com a intenção de causar o mínimo de preocupação para o garoto, Rachel passou a passar maior parte de seu tempo livre entre árvores e páginas de seus livros que já tinha lido cinco a seis vezes.
Seu silêncio foi levado assim que a voz de Chuck ecoou pelas árvores

– A caixa! A caixa subiu.
Chuck a informou afobado, fazendo Rachel então correr de volta ao centro da clareira preocupada, subiram novos fedelhos recentemente, era estranho e nada comum mais um ter sido enviado com tanta rapidez assim.

Se aproximando do tumulto de meninos que se amontoavam ao redor da caixa, Rachel revirou os olhos com a implicância que eles tinham com os novos fedelhos .
Gally então agarrou o novo fedelho e o jogou para fora da caixa com certa grosseiria, fazendo os meninos em volta dele rirem da feição assustada do menino.
Com medo, o garoto se levantou tropeçando e começou a correr para o mais longe que conseguisse ir, com a esperança de chegar a algum lugar
– Ihh, temos um corredor.
Ben caçoa do novato e os outros garotos riem mais uma vez. O fedelho correu bastante até tropeçar e cair rolando no chão, dando mais uma chance para ser alvo de piadas entre os meninos
– Vai para onde em?

Cansada de todos os murmurinhos e provocações vinda dos meninos ao seu redor, Rachel deu meia volta e parou em meio a plantação, onde tinha que terminar sua parte do trabalho que tinha sido deixada por ela para mais tarde, e para ela, aquele era o momento certo.

Enquanto Rachel se distraía do familiar sentimento de conhecer o novo fedelho, Thomas tinha sido colocado no amansador por um tempo até conseguir se acalmar da situação. Thomas deu passos lentos até as grades de bambu do amansador e observou a clareira cuidadosamente.
Em um susto pulou para trás com Alby que se aproximou do amansador com uma tocha em sua mão esquerda, na intenção de conversar com o novo fedelho e o liberar minutos depois.

Olhando com curiosidade para os grandes muros de concreto cercando a clareira, Thomas questionou Alby, do qual apenas repetiu as mesmas palavras que sempre repetia a todos os fedelhos, fique longe dos muros para se manter vivo.
– Oi, Alby!
O pequeno Chuck se aproximou dos dois, sorrindo e acenando