Capítulo Único

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— O que foi, imbecil? — perguntei, inclinando o queixo na direção do Kaminari. — Algum problema?

— P-problema? — engasgou o idiota, lutando contra a vontade estúpida de desviar os olhos. Até a voz foi se tornando mais aguda até aquele timbre insuportável: — Eu?! Não, nenhum, nenhumzinho.

Ah, mas ele tinha problemas, sim, e isso ficou mais claro conforme os ruídos sujos de alguém sendo sugado e lambido se tornaram mais altos que as palavras frouxas que saíram dos lábios dele. Mais parecia arrependido, enquanto apertava uma almofada contra as pernas.

— Ainda bem, porra, porque foi tu quem pediu pra assistir. — Deixei de olhar pra aquele medroso e abaixei o rosto na direção do cara entre as minhas pernas. Até acariciei meu namorado. — Ver como Deku é tão bom pra mim.

Bom pra cacete — bem experiente depois de bons anos de treino mamando o meu pau.

Nós três estávamos no meu quarto — eu, sentado na ponta da minha cama de pernas abertas; Kaminari, de frente pra mim, ocupando a cadeira da minha escrivaninha com aquela bunda inútil; e Deku, de joelhos no chão, exibindo o que sabia fazer de melhor: chupar um caralho. Com o adicional de um espectador.

— E como ele adora, puta merda — murmurei, entre um gemido e outro. O idiota até se contorceu no assento e eu teria rido se não estivesse tão excitado. Mas deve ser mesmo diferente ouvir minha voz quando não tô gritando com ódio do mundo todo. — Não é, Deku? Tu não adora ser um bom menino?

Mesmo de onde estava sentado, Kaminari conseguiu ouvir o gemido dele enquanto engolia tudo o que eu tinha, até o fundo da garganta. O idiota até sarrou mais contra aquela caralha de almofada no colo só pra esconder o pinto duro. E olha que a ideia tinha sido dele!

— Caralho, tão bom! — Surpresa pra ninguém que eu continuasse tão boca suja na cama quanto fora dela, mas pelo visto ouvir putaria sair da minha boca só deixava o único cara na plateia com mais vontade de foder. Por isso, eu obviamente provoquei mais: — Aahh, é tão gostoso como tu me chupa-

Mais uns gemidos meus e Kaminari começou a esfregar o cacete na almofada como se fosse um cachorro no cio. Ele achou que eu não notaria e eu também fingi que não, mas só sendo cego pra não ver como ele se mexia na cadeira. Isso também afetou a boquinha deliciosa ao redor da minha pica — Deku passou a me chupar com ainda mais fome, como se fosse possível. Apoiei meu corpo em uma das mãos enquanto com a outra fiz massagem nos cabelos rebeldes dele só porque sabia que ele adorava isso. Só então encarei o visitante de merda e perguntei, já ofegante com aquele boquete maravilhoso:

— Demais pra você, Kaminari?

— E-Eu... — O imbecil se atrapalhou com as próprias palavras e concluiu com uma risada nervosa: — Midoriya- Ele é obediente, né?

Sorri com tanto orgulho do elogio que mais parecia que era para mim mesmo.

— Ouviu, Deku? — Com um dos dedos, afastei uma das mechas do rosto de Deku e assim tanto eu quanto o babaca elétrico pudemos ter a visão lasciva daqueles lábios deslizando pelo meu pau inteiro. — Até esse filho da puta sabe que tu me chupa tão bem. Não resiste a um caralho nessa tua boca, hm?

Logo que me ouviu, Deku soltou minha rola com um ruído molhado, abriu os olhos que estiveram fechados até então e implorou:

— Kacchan, por favor...!

— Por favor, o quê? — Peguei o rosto dele com uma das mãos e escorreguei um dos dedos até a boca lambuzada de pré-gozo e saliva. — Já tá tão desesperado pra me foder? Quer que eu cavalgue em você bem aqui na frente dele porque é um exibido?

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