Antes do capítulo começar eu queria pedir desculpa à vocês, por não ter postado nada essa semana, e estive inativa por um tempo na fanfic. Mas eu estava aqui pensando ideias para colocar mão na massa, eu não esqueci de vocês, ok? <3
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― Que saco, viu? ― a garota fala sentada na arquibancada de uma quadra de jogo de futebol, vendo algumas pessoas competirem mas parece que aquilo não estava a agradando.
― Lembra S/n, você está vendo seu irmão jogar, tente pelo ao menos torcer por ele! ― sua mãe diz colocando a sua mão no ombro da filha.
― Mas, enquanto isso minhas amigas estão na festa da Uraraka! ― você diz chateada. ― E você sabia que eu queria estar lá, mas tenho que ver o idiota do meu irmão jogar.
― Não chame seu irmão assim, S/n! ― s/m fala. ― Pelo menos o seu namoradinho está chegando.
― Pirou de vez, mãe? Sobre quem você está falando? ― a menina diz envergonhada pelas palavras da mãe que fala no lugar público que inclusive, estava com bastante gente.
― Você sabe de quem estou dizendo, o Katsuki. ― a mãe fala cruzando as pernas e a garota se levanta.
― Acho que vou tomar um ar, já volto. ― você fala apressada e sai da arquibancada grande pedindo licença à todos que estavam na sua frente e chegou no lado de fora do estádio de luta.
O ar do local era fechado e a dificuldade da respiração ficava mais impossívelcom a tensão da multidão gritando ao seu pé do ouvido, sinceramente aquela experiência era horrível. Você apenas queria sair daquele lugar barulhento e ir na festa da sua amiga, onde lá está todas as suas amigas.
― S/n! ― o loiro estressado grita com você, e a mesma dá um pulo. ― Faz um tempão que tô te chamando, se liga.
― Ah, me desculpe. ― diz a garota se recuperando do susto que o garoto tinha a dado. ― O que você quer?
― Qual é, todo mundo sabe que você quer ir pra festa da sua inseparável amiga, fazendo maquiagem e arrumando os cabelos. ― ele fala fazendo gestos supondo estar passando um "blush" nas bochechas.
― Por que você tinha que me lembrar disso? ― S/n fala cruzando os braços raivosamente. ― E lá estão elas, se divertindo e provavelmente, nem ligando pra minha existência.
― Pra sua sorte, eu quero te ajudar. ― ele fala olhando para os lados e você se assusta. ― Eu não queria deixar você assim e trouxe o carro pra te levar pra lá.
― Hoje você tá dando uma de caridade? Você não é assim. ― a garota vai rodando Katsuki para ver se algo está errado nele, mas você checa e não tem nada. ― O que você tá aprontando.
― Vai desistir do meu ato de bondade? ― ele fala abrindo a porta do carro amarelo, grande e chique para entrar, e sem pensar duas vezes, você vai.
A música começa a tocar pela estrada e como o carro era com a capota aberta e a casa de sua amiga era longe o bastante pra vocês curtirem durante o trajeto. O veículo começava a se acelerar rapidamente, e o volume do som também, era tanta animação pra uma viagem só. Até que a polícia chegou atrás de vocês mas, não pararam de se divertir.
― Acelera a porra desse carro, Bakugou! ― você gritava loucamente enquanto dava uma golada na garrafa de cerveja que estava na sua mão, com os cabelos para fora e o vento batendo no rosto dos dois, que estavam a loucura.
― Pode deixar! ― ele grita enquanto pisa fundo no acelerador do automóvel. ― Aguenta aí, princesa.
Por sorte eles conseguiram chegar a festa e também, despista os policiais que dirigiam rapidamente atrás de dois loucos. Sabia que até rolou uns beijos e outros só nessa passeada de carro? Sei de nada viu?
― Verdade ou desafio, S/n? ― uma prima da aniversariante que você não era nada amiga, perguntava enquanto a garrafa parava entre elas duas.
― Verdade. ― você responde calmamente e ela sorri. ― Pode perguntar o que quiser, não ligo.
― É verdade que você quer pegar alguém da roda? ― a menina fala maliciosamente.
― Sim. ― a c/p fala pegando a garrafa de cerveja da mão de Bakugou e a bebendo. ― Qual é, todo mundo quer se pegar aqui.
― S/n, venha aqui. ― o loiro se levanta do chão frio e pega em sua mão, e te leva para fora da casa, em um jardim.
― Está chovendo aqui, por que diabos você me levou para fora da casa? ― você fala irritadamente e ele coloca o dedo nos seus lábios como uma forma de silêncio.
Enquanto a chuva caía sobre seus corpos, uma mão forte foi sentida no pescoço de S/n e os rostos se aproximaram e formaram um beijo longo e demorado. Não levou muito tempo para que os dois fossem de um beijo para algo a mais, não é?
