𝐇𝐎𝐍𝐄𝐘 𝐖𝐇𝐈𝐒𝐊𝐘- sakuatsu

O6. +18

Gente pelo amor de Deuskskdjdsksk, eu não sei fazer hot direito, mas eu estava na brisa, mil perdões, não está muito bom, mas eu promento melhorar.- Chase.

Boa leitura!

Atsumu saiu correndo, pegando seu carro e deu a partida, saindo em alta velocidade em direção a delegacia. Não se preocupou com playlist, era seu irmão sendo preso, não tem como se preocupar com música em momentos desses, ele apenas ligou o rádio e deixou qualquer música tocando, Antares, kris wu, foi a sortuda da vez.

Quando chegou lá, viu Komori passando, mas o mesmo parecia preocupado e iria sair novamente. Miya então foi a recepção, vendo Sakusa encostado na parede de braços cruzados e então pediu ajuda.

— Omi!- Respirou fundo tentando recuperar o fôlego pela corrida até o local- Você precisa me ajudar!

O moreno viu o olhar de desespero de Miya e se preocupou, ele não se preocuparia tanto se fosse outra pessoa, nem ele soube o motivo de se preocupar com o loiro assim.

— O que aconteceu, Atsumu?

— O meu irmão... Ele está preso aqui, certo?

— Eu não faço idéia.- Sakusa abriu o sistema do computador a sua frente, vendo todos os detentos que passaram por alí hoje e percebeu a semelhança entre os nomes.- Miya Osamu, hm?

— Sim, isso mesmo... Porquê ele está aqui?- o loiro perguntou preocupado.

— Ele foi preso por venda de drogas ilícitas, pelo que parece, o garoto pra quem ele vendia era de menor...- Omi pausou sua fala para tranquilizar o menor.- Nesse caso... é cabível uma fiança de 13 mil.

— Treze... Mil?- Xingou seu gêmeo em sua mente por trazê- lo tamanho prejuízo. - Tudo bem... irei pagar.

— Certo, eu sei que não está com dinheiro, lhe dou um prazo de dois dias.

Miya não pôde acreditar na bondade de Omi, como ele se arriscaria assim? Ele estaria contra as regras de serviço, mas não negou, Osamu precisava do loiro, então não teve como negar.

— Omi, muito obrigado mesmo.- sorriu gentilmente e abraçou o cacheado, se esquecendo que o mesmo odiava toque físico. - Desculpe, mas eu precisava, sabe?

Sakusa tremeu. Ele não era acostumando com toques físicos ou demonstração afetiva desde criança( pelo menos estando sóbrio), mas retribuiu, ele entendeu o ato impulsivo do mais novo, sabia que não foi proposital.- Tudo bem, Miya... Agora, eu vou te levar até seu irmão, me acompanhe.

O loiro acompanhou os passos silenciosos de Omi sem nenhum tipo de protesto, parando no elevador e entrando depois do moreno. Pensava o quê Sakusa pensava de si, seu irmão sendo quase um traficante, o garoto deve pensar que Miya também faz parte disso, não que esteja errado, mas ele não queria trazer uma má impressão ao moreno.

Sakusa não pensava nada do tipo, ele pensou que Miya fosse um criminoso no início, mas a sua personalidade é tão perfeita, que o moreno logo esqueceu a possibilidade, mesmo sabendo que criminosos usam máscaras gentis para esconder todo o seu crime, pelo menos a maioria. Os pensamentos de ambos foram interrompidos quando o elevador tremeu e a luz se apagou, havia acontecido o mesmo defeito de antes.