LUA NEGRA: OS 12 REIS DA DESTRUIÇÃO

Capítulo 7

Ana ainda não conseguia acreditar nas palavras do diretor Diego, reabrir o projeto quase no aniversario de 10 anos da tragédia séria uma mera coincidência, não, não era. Tinha algo a mais por trás disso.

- Se me permite fazer uma perguta - Disse Ana para o diretor que a olhou esperando a sua pergunta - Mas porque querem reabrir o projeto ?.

O diretor se acomodou melhor da sua cadeira, respirou fundo e disse.

- Por que temos provas de que existe algo além do espaço negro, é isso foi o suficiente para que os investidores mandassem reabrir o projeto.

- Como assim existe?, mesmo após esses 10 anos o projeto ainda estava em funcionamento? - disse Ana com um ton de questionamento.

- O projeto nunca parou, só ficou mais devagar.

Ana ainda não estava acreditando nas palavras pronunciadas pelo Diego, o que ela e varios viveram a 10 anos atraz era um pesadelo que nunca sairia da suas mentes.

- Olha eu sei que isso é muito pra você assimilar - Disse Diego se levantando da cadeira, contornando a mesa e parando na frente da bela moça que estava com uma expressão abatida - Por quero que você me ajude, logo os cientistas viram para tentar restaurar a base e o portal. Por isso quero que você e os outras funcionários tentem dar um jeito para que os alunos e as outras pessoas não percebam a movimentação na floresta imperial.

Ana ouviu atentamente o pedido do diretor.

- Vou tentar achar um jeito de não atrair a atenção do alunos e das outras pessoas em relação a floresta imperial, iria conversar com os outros funcionários o quanto antes.

Ana virou de costa para o seu chefe e quando estava preste a abrir a porta o diretor a chamou.

- Ana espera - ela olhou novamente para ele - muito obrigado por mi ajudar, você uma grande amiga.

- Amigos é pra essas coisas - disse ela sorrindo.

Após sair da sala do diretor e fechado a porta Ana andou até a parte central da escola onde ficava o patio, ela encostou em dos pilar que lá existia, colocou a mãe direto no coração e com a mão esquerda pegou um colar que ela tinha que ficava dentro do seu uniforme.

Com a mão esquerda ele olhou para o medalhão em formato bem simples, parecida com um anel, com o dedo polegar ela apertou um pequeno pequeno botão que tinha onde a corrente do colar grudava no medalhão. E com um pequeno barulhos de algo se destravando, o medalhão com aparencia simples se tranformou numa esfera armilar ( também conhecida como esfera astronômica ).

- Nesse pequeno objeto tinha vários aneis presos em dois pontos em comum que justo formavam uma pequena esfera, essa por sua vez tinha os 12 simbilos dos 12 signos solares, no inferior do último anel da esfera tinha os dizeres: Para sempre seu.

Essas palavras foram o suficiente para as lágrimas rolarem pelo seu rosto juvial, Ana apertou a pequena esfera com a mão esquerda, olhou pra cima e disse pra si mesma:

- Que seja o que Deus quiser.