𝙄 𝙃𝘼𝙑𝙀 𝘼 𝙂𝙐𝙉, 𝙄𝘿𝙄𝙊𝙏

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  Viktoria se encontrava sem sono, ela havia tentado dormir, sem dúvida, porém o sono não chegava, uma melhor explicação, ele estava lá, mas Vik sentia que se ela dormisse iria perder algo, e ela não tinha certeza se esse algo era bom ou ruim, ela...

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Viktoria se encontrava sem sono, ela havia tentado dormir, sem dúvida, porém o sono não chegava, uma melhor explicação, ele estava lá, mas Vik sentia que se ela dormisse iria perder algo, e ela não tinha certeza se esse algo era bom ou ruim, ela, atualmente, se revirava na cama tentando achar uma posição confortável, tentativas falhas, ela então decidiu ficar na cama e esperar o amanhecer para procurar um emprego, talvez em um bar ruim que esteja caindo aos pedaços, um lugar tão desleixado que nem perceberia que ela é russa, de tão desesperados para encontrar alguém para assumir aquele cargo.

Depois de um tempo ela saiu de seus devaneios, graças a um barulho em sua porta, não era um vizinho batendo três vezes pedindo açúcar, era bem mais que isso, o barulho era parecido com um arrombamento, a russa entrou em pânico extremo, ela estava a dois dias na Itália e já ia ser assaltada, ela procurou algo para se defender olhou em tudo, mas não achou nada. No seu guarda roupa havia uma gaveta bem embaixo ,se uma pessoa chegasse cansada de uma viagem cheia de emoções, como Viktoria, nem iria perceber, a garota foi rápida em se arrastar para perto da gaveta e abri-lá, Vik ficou assustada. Era um revólver.

Vendo que ou ela pegava o revólver e se defendia, ou ela acabava provavelmente morta, Viktoria pegou o revólver e saiu do quarto lentamente ,sempre apontando a arma para todos os lugares.

-Quem está aí?Ela perguntou mas não obteve resposta.

Viktoria foi até a sala de televisão e apontou a arma para todos os cantos.

-𝘌𝘶 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘳𝘮𝘢, 𝘪𝘥𝘪𝘰𝘵𝘢—Ela falou indo pra cozinha.

Viktoria se deparou com a seguinte cena a seguir.

  Viktoria com certeza elogiaria a beleza do homem se pudesse se quer pensar em outra coisa se não se defender a todo custo, mesmo que precisasse matar alguém

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Viktoria com certeza elogiaria a beleza do homem se pudesse se quer pensar em outra coisa se não se defender a todo custo, mesmo que precisasse matar alguém.

-Olá, querida Vik--Massimo falou calmamente, assustando Viktoria, como ele conseguiu chegar até seu apartamento, como ele sabia seu apelido que apenas seu pai podia chamar.

-Quem é você? Porque está nesse apartamento? E como sabe meu nome? E o mais importante não me chame em hipótese alguma de Vik—A russa falou sem papas na língua dane-se se ele a matasse ela ainda ia enfrentá-lo, afinal ele invadiu a sua propriedade, e ela iria preservar sua dignidade.

   Massimo se arrepiou quando Vik falou, com uma voz rouca e aveludada, mas ainda sim ,feminina, e principalmente o sotaque, ah aquele sotaque poderia convencer a ele a fazer qualquer coisa, se ela pedisse a ele pra roubar a lua para ela com esse sotaque, ele faria sem hesitar.
   Massimo estava em uma luta interna, ficou tanto tempo pensando em como invadir a casa, que se esqueceu de planejar como agir quando conversassem pela primeira vez, ele estava se decidindo se seria melhor responder seriamente suas perguntas ou bancar o misterioso, finalmente tomou sua decisão.

  - Venha Vik, sente aqui do meu lado e conversamos, claro se quiser ter essa conversa em outro lugar, vamos agora—Massimo falou terminando seu copo de whisky.

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E agora será que a Vik vai aceitar?

Massimo cadelinha da Vik= tudo pra mim{só nesse capítulo, não se iludam com esse Massimo}

вєιʝσѕ

𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐀𝐓𝐀- (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora