ONE SHOTS MADATOBI (ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO 2 ANOS DE WATTPAD)

Piratas Uchihas

O porto espacial de konoha, era o maior porto de todo o país do fogo, esse porto era administrado e financiado pelos irmãos Senju, mas o dono de todo aquele porto era o maior dos Senju, Hashirama Senju o mais velho dos quatro irmãos, o porto era pacífico recebendo vários navios e barcos espaciais de comércio de todo o universo. Mas essa calma acabou, quando escutou histórias de piratas que eram desertores do planeta Indra, saqueavam e sequestravam pessoas ou espécimes de beleza exóticas para comércio ilegal em varias galáxias diferentes. Os irmãos Senju não se importaram com essas histórias e continuaram trabalhando.

Tobirama Senju segundo filho de Butsuma Senju, ele era o encarregado de ficar supervisionando a mercadoria que entra e sai do porto, Tobirama era um homem alto, de rosto sério, corpo não muito musculoso, pele pálida, cabelos brancos curtos, olhos vermelhos como rubi, ele era um homem de beleza peculiar e delicada, seu jeito de falar e andar eram refinados e elegante, chamando atenção por onde passava, seu trabalho era cansativo e ao mesmo tempo calmo. Hoje era um desses dias calmos e tranquilos, não havia muita carga que checar e inspecionar, então Tobirama decidiu se sentar em um caixote perto da borda da passarela onde ancoravam os navios, ele pegou uma garrafa de água e começou a beber devagar, enquanto olhava o sol quase terminando de se pôr, ao longe Tobirama avistou um navio diferente das demais embarcações, ele era um pouco grande, mas um pouco pequeno, as velas de cor negra estavam içadas, e uma bandeira estendida negra com um símbolo vermelho e azul, sendo balançada pelo vento, o navio em si era de um estilo diferente, seu casco era todo negro com vários detalhes vermelhos, parecendo olhos. Tobirama olhou para a embarcação que acabará de atracar, e vozes foram escutas seguido de risadas altas, depois uma onda de energia se expandiu pelo porto apagando as luzes e seis homens de cabelos negros saíram do navio e entraram nos depositos de mercadoria e começaram a saquear, vários gritos foram ouvidos, sangue foram derramados por todo o chão, as mulheres foram amarradas e levadas para dentro do navio, e os homens que tentaram salvar sua esposas foram mortos cruelmente, as mercadorias de valor foram colocadas dentro do navio, Tobirama observou tudo horrorizado, e saiu devagar do local sem fazer barulho, quando estava longe do caos ele ia se virar para correr e bateu de frente com um daqueles homens, quando ele olhou para cima o homem sorriu largamente.

- Onde você pensa que está indo, coelhinho? - perguntou o homem, Tobirama olhou para ele com medo, mas não conseguiu formular nenhuma palavra para responder a pergunta do homem.

- Shisui! Vem logo, nós vamos zarpar agora e o líder vai ficar irritado se nós demorarmos. - gritou outro homem de cabelos negros, só que longos e amarrado em um rabo de cavalo.

- Estou indo. - gritou shisui de volta, Tobirama engoliu em seco quando sentiu shisui passar um braço ao redor de sua cintura, fazendo seu corpo ficar colado com o de shisui.

- Vou levar você de presente para o meu chefe. - falou shisui colocando Tobirama por cima do ombro, como se ele fosse um saco de batata, e o levou para dentro do navio.

As vozes eram altas e suas risadas barulhentas, Madara Uchiha líder dos piratas estava esperando impacientemente a chagada de seu último tripulante, ele andou de um lado para o outro, com a mandíbula tensa, eles tinham que sair desse porto logo ou as autoridades o perseguiram, e eles não podiam deixar isso acontecer, eles tinham que estar bem longe daqui, para que quando as autoridades chegarem seja tarde demais para eles tentarem os pegarem, então ele percebe que toda a sua estava em silêncio e olha em direção ao culpado de deixar a tripulação em silêncio, no meio da multidão está shisui segurando uma pessoa em cima do ombro como um saco de batata, madara vai até ele ainda irritado por ele ter demorado, e fica ainda mais irritado por ele ter trazido um homem, quando ele tinha dado uma ordem explicita de matar todos os homens daquele porto, para não sobrar nenhum.