[EM ANDAMENTO]
Jimin era apenas um garoto normal, que odiava o toque assim como odiava socializar. Um belo dia em uma de suas caminhadas, por um motivo desconhecido, um cara alto e moreno começou a ficar no seu pé, e daquele dia em diante esse cara...
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✨ Boa leitura ✨
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Depois de ter visto aquele irritadinho na praça, eu chego em casa encontrando Namjoon e Tae assistindo algo — como sempre — eles estavam tão intrigados com seja lá o que eles estavam vendo que nem perceberam que eu tinha chegado.
Eu vou direto para a cozinha beber uma água.
A tal festa que eu chamei o baixinho é uma festa da lisa que ela me chamou já que vai ser o aniversário do pai dela e ela me chamou como amigos, achei uma boa oportunidade para o garotinha fazer algo diferente, né? O irmão dele me contou que ele mal sai de casa então, porque não dar uma "mãozinha"?
Mas, também vendo aquele garoto passando por isso — seja lá o que for — me faz lembrar também de quando eu era daquele jeito, de quando eu era sozinho e ante social em extremo.
Eu lembro muito bem que o Tae só conseguiu se enturmar comigo por tanta insistência, então eu estou imitando ele para fazer o garotinho também pensar de outra forma e querer fazer coisas novas. Sei que não somos todos iguais mas, talvez ajude assim como me ajudou.
— Ah! Olha só ele voltou. — escuto a voz de Taehyung, continuo de costas bebendo minha água — eai? O carinha te bateu em você ? Porque se ele bateu me lembra de agradecer depois.
Sínico!!
— Não ele não me bateu — me viro para ele — 'Tu quer que eu apanhe filha da mãe??!
— Quero!!
— Mai— Eu queria te descer na Porrada sabia?!
— Ae?? Pois eu digo o mesmo seu poha!
Eu fico estupefato com essa informação, poha eu ajudo esse menino é o apoio em tudo véi é ele ainda quer me bater?!! Que ingrato!
Chego perto dele e dou um tapa em sua nuca o ouvindo resmungar e passar a mao no lugar onde eu bati — sem força.
— Aiii capeta!!
— Ou!! Já falei que não gosto dessa palavra aqui! — Nam grita da sala, quando eu disse que ele parece nosso pai, eu não tava brincando nem blefando. — Podem parando com essa baderna! — ele se aproximar e se escora na bancada que separava a cozinha da sala — Então Jeon, como foi lá?
— Foi bem, eu convidei ele para ir a festa de aniversário do pai da lisa comigo — dou um peteleco não testa do Tae, ele me olha e eu solto uma leve risada — Não resisti foi mal.
— Oia tu para com isso seu deabo dos inferno!!
— Misericórdia — Olha só, até o Nam tá rindo da cara do Tae — vocês dois viu, não tem jeito.
