¨MONSTRO DE UMA LENDA¨

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— Que tal descer agora e dar atenção a ele? — Asmodeus chamou sua atenção

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— Que tal descer agora e dar atenção a ele? — Asmodeus chamou sua atenção. — Eu sei que gosta dele, Magnus. Sei que quer proteger ele dessa vida, mas, não importa o tanto que você afaste ele, vocês já estão conectados.

E, mais uma vez, seu pai tinha razão.

Estava conectado demais com Alexander para o afastar de sua vida.


— Ela é uma boa ouvinte. — disse Alexander, assim que Leeane saiu e deixou ele e Magnus sozinhos no jardim. Os dois caminhavam lado a lado agora. — Acho que falei mais do que devia.

Magnus sorriu de cabeça baixa.

— Eu sinto muito. — disse Magnus de repente e Alec lhe olhou confuso. — Não devia ter ignorado suas mensagens e muito menos corrido de você.

— Tudo bem. — disse Alec. — Acho que você teve seus motivos, não é?

— É, tive sim. — confirma, se lembrando de Ralf e o estado que ele estava deixando Alexander assim que chegou na casa. Em poucos segundos, poderia ter ocorrido uma coisa horrível que Magnus não queria nem pensar. — Alexander... — Magnus para em sua frente, impedindo ele de continuar a caminhar. — Me prometa uma coisa.

— Sim?

— Não venha à minha casa sozinho.

Alexander lhe olha confuso, mas entende.

— Por causa dele, não é? — pergunta e Magnus assenti. — Eu prometo.

— Não quero que você corra perigo. — diz e Alec sorri para ele. — Vou te levar para casa.

E o sorriso de Alec some. Não queria ir embora, queria ficar com ele.

— Eu vim de carro.

— Eu sei. — diz e volta a andar. — Posso dirigir ele?

Alexander ri e corre até Magnus.


§§§


— Chegamos. — disse Alexander, quando Magnus parou o seu carro em frente de casa. Olhou para o de olhos dourados. — Também quero que prometa que não vai fugir mais de mim. 

Magnus sorri e segura a mão de Alexander.

— Eu prometo.

Alexander se aproximou lentamente, seus olhos azuis conectados aos dourados de Magnus. Seus lábios estavam tão pertos, sentia o hálito gelado do outro se chocando contra o seu rosto quente. Queria questioná-lo do porquê ele ser tão frio, mas não queria estragar aquele momento. Não queria perder a oportunidade de beijá-lo novamente.

— Alexander... — sussurrou seu nome e acariciou o seu rosto. Alec fechou seus olhos e apreciou o toque, deixando escapar um suspiro pesado.

E Magnus o beijou. Um beijo tão inocente quanto o primeiro. Era um toque entre os dois tão natural, tão simples e tão perfeito para os dois. Apenas queriam ficar assim um com o outro eternamente.

My Sun (Long - Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora