Prólogo

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Bruno é um adolescente normal, nativo de Varginha, Minas Gerais. Ele estava aproveitando suas férias.

O rapaz caminhava calmamente pelas ruas enquanto carregava uma sacola de compras.

Estava ansioso para chegar em casa e ler o novo capítulo de Boku no Hero.

"Cara, será que o Midoriya vai deixar de ser dark? Não vejo hora de ver, também tem o novo capítulo de Dragon Ball Super, aposto que o Vegeta vai apanhar no final de novo."

Quando ia atravessar a rua, o garoto viu uma grande luz, e então um estrondo. 

Uma forte dor percorreu seu corpo, e então sua visão escureceu. Tudo isto ocorreu em apenas um instante. 

Quando recobrou a consciência, Bruno estava em uma sala. O chão era xadrez preto e branco, e as paredes e o teto, era tudo preto. Como se estivesse no meio do vácuo do espaço.

No meio da sala havia um trono, com uma garota. Ela era jovem, possuía cabelos brancos longos e olhos violeta. Ela trajava vestes brancas de linho que emitiam uma leve luz sobrenatural, e tomava o que parecia ser um chá em uma xícara de porcelana.

— O-Onde eu estou? — perguntou o rapaz confuso.

— Olá Brendon, eu me chamo Lucy, sou uma deusa do mundo dos mortos. Infelizmente você morreu. Os seus dias na terra acabaram e agora você pode descansar em paz — disse a mulher com uma voz doce e suave, cada palavra era envolvente e encantadora.

Neste momento Bruno entrou em panico, desesperado ele perguntou:

— O que? M-mas como eu morri?

— Você foi acertado por um raio. De qualquer forma você pode ir para o paraíso por ter sido uma boa pessoa Brendon.

— Ma-mas moça! Eu não me chamo Brendon, eu me chamo Bruno da Silva!

Neste momento a deusa cuspiu todo o chá que estava tomando, como se tivesse tomado um susto enorme.

— COMO ASSIM? VOCÊ NÃO É BRENDON ALVES?!

— Err... não.

A deusa começou a puxar os próprios cabelos, seu rosto era de desespero.

"Não, não pode ser. Vou perder meu emprego desse jeito. A menos que..." pensou a deusa.

— Sr. Bruno, nós lamentamos que tenha morrido antes da hora. Como compensação nós deusas permitiremos que você reencarne, com alguns benefícios. Então por favor nos desculpe.  

"Reencarnar? Acho que é melhor que ir pro inferno ou pro limbo. Mas droga, ter que viver uma vida entendiante, estudar tudo de novo. Espera, será que posso ir para um isekai?" pensou o rapaz.

— Tem que ser na Terra? 

— Não exatamente, existe um grande multi-verso de possibilidades. Você poderia ira até mesmo para uma história de algum livro ou filme do seu mundo.  

"Será que pode ser animes, se for eu já sei pra onde ir!"

— Eu posso ir para o mundo de um anime chamado Boku no Hero Academia? — perguntou com certa expectativa.

— Sim, como é um mundo com habilidades sobrenatural você pode escolher uma de seu gosto inclusive, como serviço especial.  

Neste momento o rapaz deu um pulo de alegria.

— Então eu quero ir para lá, e eu quero ser igual o Broly de Dragon Ball Super, ter os poderes e habilidades dele. Porém, se puderem dar uma "nerfada" pra eu não ser tããããããããão mais forte que todo mundo seria perfeito. 

— Isto é muito fácil de se realizar — a deusa estalou os dedos, então uma luz forte envolveu o rapaz, até sua visão ficar totalmente branca. — Viva uma boa vida.  

Quando ele abriu os olhos seu corpo estava muito diferente, e o que viu foi o rosto de um médico o segurando, ao olhar para suas mãos teve uma grande surpresa. 

Eram mãozinhas pequenas  e fofas, ele havia reencarnado. Este era seu nascimento.  

"O que, eu sou um bebê? Bem faz sentido, aff que droga. Vou ter que esperar até crescer. Mas será que já tenho meus poderes." pensava enquanto o médico o entregava para sua nova mãe. 

Na maca havia uma mulher de cabelos e olhos pretos. Ela sorriu para ele quando o pegou no colo.  

"Então essa é minha mãe, acho que nunca a vi no anime nem no mangá. Bem acho que faz sentido, se eu fosse irmão de algum personagem importante poderia mudar muito a história. Não que eu não vá fazer isso no futuro hehe" pensou o pequeno.

Dois dias depois ele e seus novos pais foram para sua casa. O lugar era grande para os padrões de um jovem brasileiro que viveu a vida inteira em uma casinha de 5 comodos.  

"Uou, minha família parece ser rica. Pelo menos não vou ser pobre na nova vida!" pensou enquanto sorria ao olhar para seu novo lar.

— Acho que ele gostou daqui amor — disse seu pai após notar o sorriso da criança. 

Algumas horas depois eles o colocaram no berço.

— Será que ele vai ter uma individualidade forte querido — perguntou sua mãe, enquanto o olhava no berço. 

— Quem sabe, imagine nosso pequeno Jake um grande herói como o All Might? — brincou o homem. 

"Acho que vocês vão se surpreender hehe" pensou o pequeno antes de cair no sono. 


N/T: A casa é tipo assim:

N/T: A casa é tipo assim:

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Reencarnei em BNHA com os poderes do Broly!Onde histórias criam vida. Descubra agora