Fuck me

☁️ abre as pernas ☁️

Era de madrugada quando acordei com muita sede, Payton estava dormindo muito próximo de mim.

Me afastei lentamente e tomei cuidado para não acorda-lo. Me levantei da cama e fui até a cozinha sem fazer barulho.

Todos já estavam dormindo, não havia uma única luz ligada no condomínio.

Eu apenas liguei uma das várias luzes que tinha na cozinha e tomei água tranquilamente.

Quando me virei, encontrei Payton entrando na cozinha.

— Te acordei? — Perguntei baixinho.

— Nem consegui dormir.

— Por que?

— Meus pensamentos impuros me impediram. — Ele se aproximou perigosamente de mim.

— Hum, e o que está pensando agora? — Olhei para ele com um olhar desafiador.

— Você não vai querer saber.

— Quero sim, diga. — Insisti.

— Você é virgem, não vai rolar. — Payton se afastou mas eu sabia que ele me desejava, aqui e agora.

— Se quiser transar comigo é só pedir.

— Quando eu começar, não vou mais parar. — Payton se aproximou novamente.

— Então não para. — Eu tirei meu pijama, ficando apenas de lingerie.

— Quer saber mesmo o que está se passando na minha cabeça agora? — Payton não me deixou responder, simplesmente meteu um tapão na minha bunda. — Eu estou pensando em te foder em cima dessa mesa até você gozar gritando pelo meu nome.

— Que agressividade. — Brinquei.

É desse Payton que eu gosto.

Moormeier me encostou na mesa ao mesmo tempo que tirava minhas peças íntimas de forma brusca, gesto esse que só me deixou ainda mais excitada. Ele passa as mãos por todo meu corpo nu, me provocando arrepios de satisfação.

— Abre as pernas. — Falou em um tom de comando e na mesma hora abro as mesmas sem ao menos me sentir envergonhada.

Payton passa a língua em meus seios mordiscando minha pele sensível, enquanto sua mão brinca com minha intimidade úmida, onde ele deixa um leve tapa antes de penetrar dois dedos em mim. Um grito esganiçado escapa de minha garganta sem que eu pudesse reprimir.

— Quero que goze só quando eu mandar, pode fazer isso? — Assinto com um leve balançar de cabeça ao mesmo tempo que solto um gemido de prazer. Payton ataca minha boca com uma fome desesperadora mordendo meus lábios e chupando minha língua, me deixando toda arrepiada.

— Diz para mim o que você quer. — Ele pede mergulhando com mais vontade seus dedos dentro de mim, a essa hora minha respiração estava pra lá de alterada.

— Eu quero que me foda! — Eu disse as palavras em forma de um gemido descontrolado. Payton se afastou minimamente e mais que depressa tirou sua calça e boxer, ficando completamente nu em minha frente mostrando todo o seu corpo, meus olhos foram diretos para a sua ereção que estava mais do que pronta, instantâneamente salivei de desejo.

— É isso que você quer? — Perguntou acariciando seu membro duro sem desviar seus olhos dos meus, mordo meu lábio inferior numa tentativa inútil de reprimir um gemido.

Payton se aproxima de mim se acomodando entre minhas pernas me deixando ainda mais exposta, para logo em seguida massagear meu clitóris com sua glande sensível arrancando de mim gemidos misturados com murmurios em uma língua que eu nem sabia que falava.