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Charlotte Richards

Ele abriu a porta do quarto numa rapidez impressionante, puxando-me para dentro e logo jogando meu corpo contra a madeira escura, prensando-me ali e me fazendo relembrar o tamanho de sua excitação.

Ofeguei contra seus lábios, procurando desesperadamente pelo seu peito os botões daquela camisa fina. Quando os achei foi questão de segundos para que estivessem abertos, revelando seu peitoral que me dava vontade de beijar cada centímetro de pele exposta.

Payton puxava minha coxa, encaixando-se em meu quadril, que estava descoberto uma hora daquelas devido a grande fenda do vestido leve que eu usava. A noite estava fresca, mas naquele momento chegávamos a pingar, suados de tanto calor.

Tratei de tirar sua camisa, deslizando o tecido claro por seus braços, que me soltaram apenas para se livrar da peça, porém logo voltaram a me envolver, puxando-me em meio a meia luz do quarto.

Seus dedos ágeis desamarraram o vestido de meu pescoço, deixando-o cair no chão pelo caminho até a cama, onde fui praticamente jogada quando chegamos. Soltei um riso junto dele, deixando-me relaxar em meio aos lençóis macios enquanto observo ele tirar a bermuda branca que vestia.

Com o pé, acariciei seu membro, deslizando os dedos por toda sua extensão que já era bem visível dentro da boxer.

Payton gemeu em reprovação antes de apanhar meu pé e massageá-lo com suas mãos firmes, olhando-me com seus olhos claros. Sorri, mordendo o lábio, ansiosa para que pudéssemos ir logo para o que interessava.

Depois daquela noite toda cheia de provocações, era tudo o que eu mais queria.

Com aqueles lábios rosados recém umedecidos, ele voltou a me tocar a pele, daquela vez beijando minha panturrilha e subindo à medida em que abria minhas pernas vagarosamente. Sua língua acompanhada de mordidas pelas minhas pernas me arrepiava da cabeça aos pés. Eu já me revirava de prazer na cama e Payton ainda nem tinha me tocado direito.

Quando suas mãos macias finalmente chegaram até meus quadris, ele jogou minha última peça de roupa em um canto. Voltou a se posicionar entre minhas pernas, sua respiração bateu contra minha intimidade exposta, eu estava completamente sedenta e entregue. Só de imaginar o que viria a seguir, minha cabeça já dava voltas deixando-me tonta. Eu estava louca por ele e Payton sabia muito bem daquilo, sabia do poder que tinha em mãos naquele momento.

Passou o indicador de leve entre minha intimidade, fazendo-me contrair com o estímulo. Maneei meu quadril involuntariamente, olhando-o desejosa. Payton deu um de seus sorrisos safados antes de levar o próprio dedo à boca, chupando-o e provando do meu gosto antes de se deliciar por completo.

Minha respiração falhou enquanto eu ainda ansiava pelo seu toque. Quando ele finalmente o fez, beijando minha intimidade antes de separar os grandes lábios e estimular meu clítoris com sua língua, senti meu corpo todo se estremecer quando Payton me sugou, apertando minhas coxas com força.

Gemi manhosa e engoli seco jogando minha cabeça para trás enquanto tentava restabelecer o controle de minhas ações. Àquela altura eu já não respirava direito e minha única saída para externalizar o que estava sentindo era esmagar os lençóis com ambas as mãos. Eu estava prestes a explodir, mas não queria que fosse daquele jeito. O queria dentro de mim e não podia mais esperar.

— Payton... — Ele me ignorou, fazendo-me voltar a revirar os olhos de prazer. — Sem mais preliminares. Me fode logo. — Pedi ofegante.

Ele me encarou fixamente ao escalar meu corpo, mordendo o próprio lábio inferior com força. Moormeier me cobriu por inteira quando abri mais as pernas para recebê-lo no meio delas. Seu peito tocou meus mamilos, causando-me palpitação. Seu coração batia descompassado assim como o meu.

Fuck me Onde histórias criam vida. Descubra agora