Oiiie
Estamos aqui no último capítulo da nossa estória, estou tão animadaaa que parece o coração vai sair pela boca.
Pretendo lançar um capítulo extra pra esquentar o coração de vocês, preparem o lencinho e simbora.- Papai - Aproximei-me de sua cadeira e selei seu rosto serenamente - Mamãe..
- Não te aparece a mente que deveria avisar quando trouxer suas amigas para este palácio, principalmente desconhecidos. - me sento em uma das cadeiras da mesa, e claro o mais distante possível da mulher que eu chamo de mãe
- Quem deras eu, se fosse apenas uma simples amiga próxima, madame. - de forma completamente imprevisível Louis surgiu no ambiente. Louis estava invisível da realidade; pois suas vestes estavam imundas. Papai erguiu-se brutalmente
- Eu ordenei para que nunca mais, você vinhesse a pisar neste palácio, Louis.
- Constatei que deves saber que sua filha t-
- Guardas!! - Os guardas que estavam pelas redondezas se aproximaram e puxaram o Louis com força.
- Louis, o que aconteceu com você? - Mamãe cuspiu suas palavras friamente e enojada
- Emmanuelle, pode não ser hoje! Mas um dia! - Eu estava aterrorizada. O Louis tornou-se um monstro e eu já não poderia fazer nada diante desta situação.
- Ele ainda ousa pisar em nossas terras, inadmissível.
Papai me olhara de maneira preocupada pelo resto do café da manhã, era atordoante, pensei que conseguiria manter a pose forte diante dele; mas todos sabiam, estava aterrorizada.
- Quando ele ficou assim? - mamãe questionara - Isso é sua culpa, Emmanuelle
- Como ousas colocar esta culpa sob mim, mamãe? - Me enfureci com sua atitude depois do que tivera visto esta manhã
- Não levante a sua voz, Emmanuelle! - Um guarda tivera entrado no local e cochichado algo no ouvido de papai, sua fisionomia havia mudado, ele estava perplexo.
- O que houve agora? - Mamãe se pronunciou ao silêncio
- A corte francesa foi completamente assassinada. - Tudo estava desmoronando.
E agora a França estava perdida.- Que catástrofe
Deixei-os sozinhos e me dirigi para a sala.
Isto com toda a certeza mudaria a França, matar a corte..
Como falar de violência quando já vivíamos nesta dura realidade desde que se começou as manifestações.- Creio que não podes sair por hoje, Emmanuelle.. - Papai adentrou a sala mas junto consigo veio suas preocupações.
- Papai, não é como se sua filha acabasse por ser assassinada. - Papai tocou o meu rosto com delicadeza e meu rosto deitou-se carinhosamente em sua mão aquecida
- Tivera sido minha única filha, deixe-me ser seu protetor.. - seu rosto estava manchado com uma feição triste. Continuei andando em passos lentos para o quarto e esperava dormir mais um pouco.
(...)
O vestido que eu vestira era de cor amendoado mas o que chamara sua atenção era como ele era casual e ao mesmo tempo atraente, de fato perfeito para o encontro com Dominique.
O curto repouso me oferecido pela cama quente conseguiu me fazer relaxar, pois assim como papai eu estava em uma colina de escuridão.
Ao fechar a porta do quarto, nem precisei virar-me para o lado que mamãe tivera se pronunciado de forma repentina, o que era um tanto estranho; pois, ela nunca tivera tais hábitos.- Não é saudável sair tanto assim, como você sai, Emmanuelle. - A expressão dela era a de sempre, soberba e controladora. Aquilo tivera irritado-me
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Dor e Coração (Romance Lésbico)
RomanceVivendo o que seria um conto de fadas para algumas garotas, a nobre Emmanuelle de Carpentier uma dama está perto de realizar um dos maiores desejos das moças da sua idade. casar-se com o homem dos sonhos, porém isso mudará assim que uma troca de olh...