Capítulo 17

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PARA, PARA, PARA, PARA

Oi, bombons 😭😭😭
Quanto tempo, né?
Eu vim aqui no começo só para me explicar, prometo não demorar.
Como eu havia dito no capítulo anterior, eu ando passando por problemas que têm me afetado constantemente, chegado a afetar a minha escrita, deixando ela desanimada igual o meu humor. MAS, exatamente, mas, eu comecei a escrever de novo esses últimos meses e fiquei muito feliz de ter conseguido escrever essa aqui sem que me desagradasse tanto ou fosse muito difícil. Na verdade, fluiu igualmente a antes.
Não vou fazer promessas de postagens constantes, mas posso prometer me esforçar mais, porque vocês merecem depois desse longo período de espera.

Então, sem mais papo-furado: boa leitura!!!

Então, sem mais papo-furado: boa leitura!!!

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|S/N p.o.v.|

Então, vocês tiveram um encontro a base de pizza? — Isadora fez um bico. — Isso não é nada romântico!

— Ei, ei, ei! Quem disse que foi um encontro? — Arregalei os olhos.

— Sim, claro, gênio da lâmpada! Se você o convida para a sua casa, naquele clima, após um beijo que, sim, ele me contou — Any me olhou, com seu olhar sabichão. — voltando, após um beijo daqueles, não seria um encontro.

— Mas encontro em casa? — Disse, confusa.

— Também existe, ué. Nem todo mundo se sente à vontade em meio a engomadinhos de terno. — Isa respondeu. — Tirando que não estamos em um livro, encontros são onde nós quisermos, não apenas em um restaurante, ou em um piquenique na linda praça. Primeiro que não tem praça bonita por causa da sujeira. — Fez uma careta, fazendo eu e a garota ao meu lado começarmos a rir.

Estávamos na casa da minha avó. Beomgyu havia sido sequestrado por ela, juntamente ao meu furão, então, eu e as meninas aproveitamos esse tempinho para conversar. Ou no caso, elas falarem da minha vida social – ou amorosa.

— S/n! Ele está com medo de um bichinho do tamanho do braço dele — minha avó apareceu e após a sua frase logo o analisou. — talvez menor, seus braços são grandes. — observou.

O loiro a minha frente abriu a boca para responder mas havia desistido, estava envergonhado demais para isso. Minha avó tinha esse poder sobre as pessoas.

— Ela sabe o porquê, senhora! — Beomgyu tentou se defender.

— Sim, vovó, ele tem medo. Pelo o que ele andou lendo, — me levantei e fui até o meu bichinho, o pegando no colo. — furões são muito agitados. Ele só nunca viu um antes, é normal. Os furões não são animais que costumamos ver na casa de um vizinho.

Alisei o pelo branco do meu animal, que reagiu de imediato, retribuindo o carinho.

— Se você der carinho, ele também irá te dar, Beom. — Me aproximei com o bichinho.
O loiro me olhou relutante mas, mesmo morrendo de medo, levou a mão até o bichinho, fazendo carinho com os dedos em sua barriguinha, ato que o Max aprovou muito, pois começou a se contorcer ainda mais.

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⏰ Última atualização: Aug 18, 2021 ⏰

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O Menino Dos Tênis Azuis - ᴄʜᴏɪ ʙᴇᴏᴍɢʏᴜOnde histórias criam vida. Descubra agora