Narcisos de sangue [TRADUÇÃO]

Capítulo 3: Comércio.

Harry tinha pensado que o ciúme que sentia sempre que via Ginny com Dino já era ruim o suficiente. Ele estava errado.

Olhando para trás, seu 'monstro de peito' parecia um gatinho zangado em comparação com o que ele sentiu quando viu Malfoy chorando por Nott.

O aperto em seu estômago de quando ele estava em negação? Oh, isso foi apenas o começo de tudo. Harry podia jurar que cada vez que sentia ciúme de Nott, um buraco se tornava cada vez mais profundo em seu estômago, fazendo-o sentir náuseas. E já que ele não podia gritar com o garoto que ele não deveria estar apaixonado por uma porra de um idiota ... bem, Harry simplesmente andaria pela casa com seu rosto taciturno.

"Você sabe que todos nós podemos sentir sua magia estar com raiva agora, certo?" Sirius diria a ele. A essa altura, havia se tornado um hábito, uma maneira de trazer à tona o assunto da conversa sem falar especificamente sobre ele. Mesmo assim, o menino de olhos verdes, sabia que seu pai e Padfoot tinham a menor ideia de como ele se sentia, apenas não falavam sobre isso.

O casamento de Gui e Fleur estava se aproximando e Malfoy ficou felizmente surpreso quando Rony disse que ele havia sido convidado.

"Acho que falei dez frases com o seu irmão ... meio que falei com Fleur no quarto ano ... Você não deveria forçá-los a me convidar, Weasley." Foi a primeira coisa que o menino disse.

"Ferret, estou apenas lhe dando o convite. Faça o que quiser, mas saiba que eu não disse nada para Bill. "

E era meio verdade ..? Ron apenas mencionou a Molly que seria muito rude não convidar Malfoy se papai, Padfoot e ele fossem ... Sem mencionar que Draco agora era um de seus amigos mais próximos e ele não achou que seria pedir muito . A próxima coisa que soube foi que seu melhor amigo tinha um convite com o nome do garoto loiro.

Uma coisa levou à outra e os três se viram envolvidos em uma conversa, com seu pai e Padfoot também, sobre se planejavam ter uma família quando tudo isso acabasse. E no caso dos outros dois homens, se eles quisessem ser pais na primeira guerra.

Seu pai respondeu que sim, ele queria ter um filho naquela época ... Talvez ele gostaria de não estar fugindo de Voldemort na época, que Harry não foi planejado, mas ele era muito amado, pois sabiam que ele existia .

Ron disse que gostaria que algumas crianças corressem pela casa dele um dia. Não tanto quanto eles, já que sofria de ser ofuscado por ter tantos irmãos, mas talvez dois ou três seria bom. Harry apenas bufou ao responder.

"Você está de brincadeira? Sua família é incrível. Eu quero ter pelo menos cinco. "

"Eu acredito que você deveria perguntar a sua futura esposa, Potter. Talvez ela não queira ser uma égua de criação. "

A resposta estava queimando sua língua: 'Talvez eu me case com um cara legal e adote as crianças, Malfoy'. Ele se restringiu a dizer isso naquele momento ... Ele ainda não tinha falado com Padfoot e papai ... Ele meio que queria falar com eles primeiro, já que eles foram os primeiros a comentar sobre a possibilidade de Harry gostar meninos também. Bem, sobre Harry gostar de Draco em particular.

Padfoot disse que sempre se viu como o tio legal, mas que depois que Harry nasceu ele meio que desejou ter um filho (antes que tudo desse errado, obviamente). Ele não gostou do som disso ... Agora que Padfoot estava livre, talvez ele conseguisse uma família própria, Harry não estava mais sozinho ... Ele não tinha a obrigação de cuidar dele. E ele ainda era jovem, trinta e oito anos era uma idade perfeitamente boa para conhecer alguém e ser pai. No entanto, era meio ridículo pensar que ele não estava com o pai. Ele tentou mudar de assunto.

"E você, Draco?" O garoto loiro olhou para ele como se ele fosse estúpido. "Esqueça sua condição por um segundo! Se tudo estivesse bem e o sol brilhasse todos os dias: você gostaria de ter filhos? "