Um pisicopata

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Alec narrando:

James estava sendo irônico e aterrorizante, eu estava com medo da coisas que ele falava e com mais medo ainda do líquido quente que estava sentindo nas costas, e o pior ei não conseguia falar estava em choc apenas tremia e susurrava tentando chamar o James até que Marina disse

Marina: não há nada oque você possa fazer ele me ama, me abraçou e sorrio para mim

James soltou uma gargalhada

James: você ta louca inventou um Alec imaginário pra você ?

Marina sorrio triunfante e então apontou para mim, e então entendi por que James não tinha me visto, tinha algumas tralhas na frente, e quando james me viu ali ele ficou totalm em silêncio, marina começou a rir loucamente e então james olhou pra ela e simplesmente atirou em sua perna, eu olhei assustado pro James e ele correu até mim

James: não olhe pra mim, eu estou e-estou

Eu: j-james

Ele tocou minhas costas e logo percebeu o sangue ele fez uma cara de raiva e então rasgou sua blusa e amarrou em mim bem apertado e realmente a dor parou, james então disse baixinho

James: Alec eu quero mata-la, tortura-la e se eu não me segurar eu  não quero que você veja, fecha os olhos e por favor me perdoe

Eu segurei na mão dele e disse chorando

Eu: e-eu perdôo

Ele então beijou minha testa e se levantou e só nesse momento eu percebi os gritos da Marina, ela me chamava gritando enquanto eu fechei os olhos tremendo, eu ... Eu me sinto horrível e-eu quero que ela morra, deus me desculpe eu sinto muito

James narrando:

Ela machucou meu sol e o meu filho eu não conseguia pensar direito eu estava confuso estava chorando e rindo e ao mesmo tempo estava com raiva e medo, meu cérebro e todo o meu corpo concordava que precisamos machucar ela até a vida sumir de seu corpo

Marina: SE AFASTA DE MIM

Eu: como é ser a vítima? Como é ser quem vai morrer?

Eu me abaixei na frente dela e então disse limpando as lagrimas

James: não quero ficar desse lado da moeda tão cedo mas vamos oque interessa certo? Eu recebi na hora da saída um bilhete, me pedia para ir em um local atrás da escola e eu fui, e quando cheguei alguns homens tentaram me machucar mas eu dei uma surra neles e ai fiz um deles falar por que queriam me machucar e ele disse que estava sendo pago ... Perguntei por quem e ele me disse que era minha colega da turma da frente eu fiquei chocado, não entendia os motivos dela de algo tão violênto eu nem sei oque fiz para ela até que recebi uma mensagem dela, era uma foto do meu namorado inconsciente e amarrado. Entrei em pânico e liguei pra ela exigindo desesperado quis saber oque ouve o por que e ela me disse pra vir ao armazém antigo da escola

Marina: oque caralho você ta falando garoto

Eu: estou contando a polícia como aconteceu a morte de marina

Ela me olhou assustada e começou a gritar implorando ajuda e eu continuei falando alto e com um belo sorriso a "história"

Eu: eu fui até o armazém e levei um tiro no pé no meio do armazém quando tentava falar com ela

Eu mirei a arma pro meu pé e atirei, Marina parou de gritar e me olhou assustada ainda mais enquanto eu disse

Eu: eu cai no chão e supliquei que ela cuidasse do meu namorado ele estava sangrando um pouco distante de mim foi ai que ela se aproximou e atirou no meu braço

Eu atirei em mim novamente e então continuei, não estava sentindo dor alguma apenas ódio

Eu: eu gritei, ela riu e eu chutei a perna dela

Eu dei um chute nela e a mesma gritou

Eu: depois ela caiu no chão e eu peguei sua arma, atirei em sua perna e depois dei três tiros e um deles acertou a cabeça dela

Marina: VOCÊ É UM PISICOPATA

Ela me olhou e quando ia gritar de novo fiz três disparos, dois falhos de propósito e um que acertou seu crânio, eu então suspirei e deixei a arma cair no chão

Eu: eu olhei assustado pros lados e pensei em ligar para a ambulância mas meu telefone não estava comigo devia ter caído quando corria para cá, então peguei o telefone dela em pânico

Fui até ela cambaleando e fingi nervosismo com as mãos disquei a ambulância e comecei a chorar assim que atenderam, fingi medo, horror e desespero e quando desligaram me levantei e fui até o Alec, quando cheguei perto dele ele estava desmaiado mas ainda respiran

Eu: eu fui até meu namorado e rasguei minha blusa e fiz oque vi uma vez em um programa de TV de polícia, torci para que desse certo e comecei a chorar tempo depois a polícia chegou e eu fiquei em um completo transe

Eu suspirei e toquei no rosto do Alec e logo depois em sua barriga, Alec ... Você vai ficar bem né? Eu não posso cuidar do nosso bebê sem você, e dessa vez eu comecei a chorar de verdade, Alec não morra e por favor não leve nosso bebê com você, eu me encolhi e logo ouvi a ambulância chegando eu comecei a ofegar e quando virei o rosto vi que eu estava coberto de sangue, não era do Alec era meu, eu respirei fundo e logo ouvi a porta do galpão se abrir mas ai senti um dor na cabeça e cai por cima do Alec

Quebra de tempo:

Eu abri meus olhos e eu estava no hospital, olhei ao redor e meu braço estava preso numa algema na maca de hospital, eu puchei um pouco a minha mão e entendi logo oque estava acontecendo, eu estava segurando a arma acham que eu fiz aquilo, eu só preciso explicar então agora vem meu teatro, eu comecei a gritar e me movia como se estivesse correndo, falava coisas como 'não machuque ele, se afaste de mim, socorro' e o principal 'marina não mate ele' logo senti pessoas me segurando enquanto eu continuei repetindo aquelas palavras e até inventando novas e logo alguém abriu meu olho e colocou uma lanterna bem perto isso me fez abrir os dois olhos sem querer e quando eu vi todos aqueles médicos me segurando fui para a fase dois

Médico: james? Está nós ouvindo?

Eu: a-alec, ela vai machucar ele, e-ela tem um faca ALEC

Médico: calma respira fundo, Alec está bem

Eu senti um alívio genuíno e então comecei a chorar, eu deveria ter matado ela logo, teria evitado tudo isso

Eu: o b-bebê meu filho o b-bebê

Médico: ele também está bem agora descanse vou chamar uma pisicologa diga pra ela tudo oque aconteceu, tudo bem?

Eu olhei fixamente para um canto me sentindo esquisito, meu peito estava leve acho que era alívio o meu bebê e o Alec estão bem, o médico tocou meu braço e eu olhei para ele de novo

Médico: James tudo bem?

Eu: quem é você? Onde estou cadê o Alec? ALEC

Eu me sentei na cama olhando pros lados fingindo surtar outra vez e os médicos ficaram loucos, fingir aminesia vai me dar mais tempo pra pensar eu odeio pisicologos ele sempre sabem quando eu minto e dessa vez ... Não posso ser descoberto

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Autora: gente eu espero que o capítulo tenha ficado bom kkkk eu me esforcei muito pra ele ficar bom, perdi as contas de quantas vezes editei isso, mas enfim eu achei pesado esse capítulo, obrigada por ler













Bjs de jujuba pra vocês ( ˘ ³˘)♥

A psychopath's first love (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora