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Se você não gosta de hot, pule esse capítulo.

-Não, eu não vou transar com você

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-Não, eu não vou transar com você. Falei severamente, tentando ir até a porta, mas Raphael me impediu. Ele trancou a porta do apartamento e pegou as chaves.

- Você quer sair? - Ele disse com um sorriso debochado balançando as chaves. Então pegue as chaves. Ele colocou-as dentro de suas cuecas. Imbecil.

-MEU DEUS RAPHAEL, COMO VOCÊ É UM IDIOTA. - Gritei. - Me deixe ir embora. Tentei me controlar.

- Você não quer que seu amiguinho fique bem? -Droga. Merda. Porra. Nicolas. Por um momento eu confesso que havia me esquecido que estava ali só por causa dele, mas será que ele realmente merecia? Ele havia sido um idiota, mas nunca que eu la querer ver ele morto pelas mãos dos The Canadians.

- Não tem outro jeito? - Me enchi de esperanças.

Outro jeito? - Ele riu e me empurrou no sofá, droga. Martins se posicionou entre as minhas pernas e me olhou intensamente, um olhar de puro desejo. Eu podia sentir, ele me desejava. Logo ele partiu para meus lábios, e confesso, não resisti. Nossas línguas estavam em perfeita sincronia, nosso beijo era quente, já havia ficado com garotos claro, mas nunca tive um beijo tão intenso assim, não continha paixão, não continha amor, apenas desejo. Era estranho. Ele me beijava lentamente, ele me envolvia como se eu realmente significasse algo. Mas aí é que está: eu não significava, só seria mais uma então fui obrigada a interromper aquilo.

-Eu não quero ser mais uma de suas vadias. -Disse ofegante. Martins me olhou por um tempo e disse:

- Foda-se. -Awn, muito carinhoso.

- Você não vai me respeitar? Você nem sabe meu nome e... eu sou virgem.- Falei pensando na possibilidade dele dizer "Ah desculpa, eu não quero tirar sua pureza, pode ir embora." - E você ainda está com as chaves na cueca, não?

Ok, vamos resolver isso... Qual seu nome? - Kiara, mas pode me chamar de idiota.

- Liz. - Menti.

-Prazer, eu sou Raphael... - Ele falava banalizando a situação. - Você é virgem? Nossa, que novidade, nem parecia. - Ele ironizou. - Mas nós vamos resolver isso. - Ele mordeu os lábios - E enquanto as chaves... Bom, isso aqui- ele disse apontando para aquele lugar. - Não são as chaves, elas estão em cima da mesa, isso aqui é o tamanho do prazer que eu vou te dar. - Resumindo: o volume dele era enorme. - Raphael avançou o sinal novamente, beijando meu pescoço velozmente, foi até meus lábios os mordendo com certa força e os beijando novamente, de uma maneira rapida e deliciosa. Em um movimento só, ele tirou meu moletom, me deixando apenas com uma regata branca justa, a qual ele rasgou. Merda, eu adorava aquela blusa.

Mas eu não podia negar, aquilo já estava me deixando completamente louca, eu estava totalmente entregue.

- Será que você podia ir um pouco devagar? - Pedi.

-Esqueci que você é uma... virgenzinha. -Eu queria rebater e xingá-lo, mas eu estava fora de mim, eu queria aquilo, eu queria ele, mesmo sabendo que eu me arrependeria de tudo no dia seguinte.

Raphael me pegou no colo, envolvi minhas pernas nele enquanto ele me levava para o quarto. Em nenhum momento paramos de nos beijar, Raphael abriu a porta de um suposto quarto que parecia ser o seu, era uma suíte, onde havia uma cama de casal enorme a qual ele me jogou com força. Nem precisei tirar sua camisa pois ele já estava sem desde a hora que eu cheguei. Ele abriu o zíper da minha calça lentamente e a tirou em um movimento super rápido, vai entender... Então ele começou a dar leves beijos e mordidas em meu abdômen, de baixo para cima, até chegar aos meus seios e tirar meu sutiã. Raphael parou e ficou os observando, logo disse:

- São fartos, do jeito que eu gosto. - E caiu de boca, fazendo eu dar leves gemidos e me contorcer de prazer naquela cama, só com ele dando beijos em meus seios.

Pedi que ele tirasse suas calças, e assim ele fez, beijei seu peitoral e deixei vermelho em algumas partes, pois dei leves chupões, estava me sentindo experiente, coisa que eu não era nem de longe. Raphael colocou suas mãos entre minhas pernas e fez uma observação desnecessária:

- Você está encharcada. - Tirou minha calcinha, a única peça que me impedia de estar totalmente nua para ele, ele olhava para meu corpo como se fosse uma raridade, como se ele não soubesse o que fazer com o prêmio... Mas ele sabia, muito bem. O volume em suas cuecas era totalmente visível e enorme, o deixei nu, totalmente nu. Eu podia ver seu "amigo totalmente" ereto. - Está preparada? Ele perguntou.

- Acaba com isso logo. - Eu respondi.

Raphael ficou por cima de mim, entre minhas pernas, e logo pude sentir a dor que sua penetração me causava, mas na medida que ele começou a dar leves bombadas aquela dor se transformou em prazer. Muito prazer. Eu dava gemidos altos, enquanto ele sussurrava em meus ouvidos coisas vulgares. Ele começou a dar bombadas rápidas, fazendo-me gritar de prazer mais ainda. Então, ele saiu de dentro de mim, o que eu fiquei sem entender.

- O que aconteceu? Você não era o fodão? Continua porra. - Falei irritada e cada vez mais necessitada daquilo. Raphael apenas riu e desceu, começando a dar leves beijos em minha vagina, aquilo causava sensações perigosas. Então, eu cheguei ao meu ápice, mas ele ainda não.

- Você sabe o que deve fazer. - Eu não sabia.

- Coloque a boca. Não morda, se não machuca e eu ainda vou precisar muito do meu grande amigo aqui. - Comecei a chupar seu satisfatório órgão genital, Martins pegou em meus cabelos com força o que doeu um pouco mas não liguei, eu fazia movimentos com a língua e o via ficar louco, ele gozou. Mas não em mim, pois usamos camisinha.

Sentei-me na cama e me dei por conta do que eu havia feito, agora já era, eu havia perdido minha virgindade com ele, justo com Raphael Martins.

- E aí, gostou? Ah claro que sim, eu sei como satisfazer uma garota. - Raphael perguntou e afirmou ofegante. Aquilo realmente tinha sido incrível, mas eu sentia que estava errado, não era pra ser assim, não era. Eu me mantive quieta por algum tempo, perdida em meus pensamentos, comecei a me vestir, Raphael falava algo e eu o ignorava. Até que eu disse: - Vou embora. - Ele apenas me olhou, não disse nada. Essas foram minhas últimas palavras com Raphael por um bom tempo.

 Essas foram minhas últimas palavras com Raphael por um bom tempo

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possessive - raphael martinsOnde histórias criam vida. Descubra agora