Marca Indesejada

CAPÍTULO 2

E aqui está o cap atualizado de uma army que se sente meia tristinha hoje.

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BOA LEITURA!

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DARLA

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"Minha ômega! Nunca mais vou te deixar fugir."

Aqueles olhos... Aqueles malditos olhos verdes.

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Pulo da cama ofegante.

Buscando ar para os meus pulmões com toda força. Seguindo com uma respiração nada regular por conta desse fadigo sonho que continuava tendo todas as noites.

Faz exatamente dois dias que eu conseguir fugir de seus braços naquele fim de tarde. E faz dois dias também que eu não tenho coragem de colocar nenhum dos meus pé naquela faculdade. Não era para ser assim, não era.

Me encolhia na cama assustada.

Agarrava os meus joelhos com força, os abraçando. A fim de me passar conforto, mas não adiantava. Aqueles olhos verdes de Taehyung apareceram e eu tinha medo.

Passo as mãos pelo meu rosto ao sentir as lágrimas quentes descendo por minhas bochechas.

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Darla se levanta da cama e anda até o banheiro de seu quarto. Ligando as torneiras da banheira no canto da parede assim que passa pela porta.

Se senta na borda por um momento, mas logo se levanta indo para o outro lado do banheiro.

A mesma olha o seu reflexo no espelho que continha ali e ver o como ela estava desprezível. É possível nota uma bolsa pequena e escura embaixo de seus olhos. Não é surpresa isso, ela mal conseguia dormir por conta desses seus sonhos que vinham toda noite para a atormentar.

Para de se olhar ao notar que a banheira já estava cheia e até mesmo quase transbordando.

Suas roupas vão caindo de seu corpo pouco a pouco no chão gelado.

Ela apenas trata de levantar os pés do chão e ir em direção a banheira entrando nela. Sentindo o contato de sua pele com a água que não estava nem fria e nem quente, apenas fresca, numa combinação bem feita das duas águas. Do jeito que gostava.

Desliga as torneiras e se encosta seu corpo de vez nas bordas.

Seus olhos se fecham afim de aproveitar a sensação. Para assim ver se tinha um minuto de paz em sua cabeça.

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— Como você me achou?

— Acredita em destino, amor? — os dedos passavam carinhosamente por sua pele.

— ...

— Eu passei esses dois anos te procurando por tudo e quanto lugar, mas nunca te achava. Eu tenho que admitir que você se escondeu muito bem, eu não te achei por nada. Mas... o destino é muito bom com nos dois... quem diria que no meu primeiro dia na faculdade nova eu veria um anjo passando pelo meio dos campus...? E que esse anjo séria você, princesa.

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Destino?

Quanta baboseira.