Capítulo 2: O lobo na cachoeira

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Tank estava tendo um maravilhoso sonho. Estava agarradinho com o seu amor, Stan, os dois estava sorrindo um para o outro, no sonho, Stan se começou a acariciar o seu braço e foi se aproximando, mas antes que eles se encostassem, Tank começou a sentir algo pegajoso, gelado no seu rosto, o fazendo acorda, mas a preguiça era tanta que ele não abriu os olhos e falou:

— Stan, para amor!

Barulhos de risada infantil e de uma adulta o fazendo abrir os olhos, dando de cara para um alegre filhote de Pit bull com a língua de fora, Tank olhou petrificado, mas rapidamente ele riu, e o animado filhote começou a latir.

— Não acredito que você deixou Rex me beijar, eu pensei que os meus beijos eram só seus.

— E sãos, mas Rex adora os seus beijos, e eu não iria ligar.

— Eca Rex, bejo papi, que feio! Mas foi englaçado! — Falou Mapiya as gargalhadas.

— Só Rex me beija? Cadê o beijo do papai? — Indagou Tank sorridente.

— Mas ce ta todo molhando, ecaa!

— Seu espertinho, eu quero o meu beijo!

Mapi nesse momento arregalou os olhos e ligeiramente se soltou dos braços de Stan e tentou sair da enorme cama, mas dois braços fortes o pegaram o fazendo gritar, e risadas foram escutadas. Tank começou a fazer cócegas no pequeno.

— Paraa... HAHAHAHA!!! — A gargalhada de Mapiya era uma coisa tão linda de se ouvir, Stan estava aos risos vendo aquilo, e para aumentar ela, Rex vendo toda aquela algazarra ele se juntou.

Uma forte luz começou a emergir do corpo do pequeno Mapiya, Tank parou com as cócegas e ficou vendo, com curiosidade Stan se aproximou e arregalou os olhos.

A pequena fada estava emergindo um lindo brilho rosa, pelo corpo todo, os lindos olhos estava mais rosa, o cabelo mais brilhoso e estava se movimentando. Mapiya ainda estava rindo, ele não percebera a cara dos seus pais de perplexidade, ele e Rex, pois o mesmo ainda estava lambendo a mão de Maya. O brilho foi sumindo com a risada do pequeno, até que finalmente o brilho se foi com a risada. Mapiya olhou curioso.

— Fiz algo luim? — Indagou tirando Stan e Tank dos seus pensamentos.

— Não meu baby, você nunca fez algo ruim... Totalmente ao contrário meu anjo... Você é algo bom, meu querido... Eu, meu pequeno.

Nesse momento Stan olhou para Tank, o mesmo tinha um lindo sorriso e os olhos cheios de lágrimas, o de Stan estava assim também. — Eu e o seu pai, amamos você, nosso pequeno presentinho dos Deuses... Das fadas!

— Amo tamblém papa!

— Oh meu querido!

Tank e Stan pegaram Mapiya e se abraçaram, e claro, Rex não podia estar de fora, o mesmo pulou em cima deles, os fazendo rir. Depois eles se afastaram, todos com um enorme sorriso no rosto, e Rex com a língua de fora.

— To com fome! Quelo memer! — Exclamou todo dengoso.

— Vamos comer agora meu baby, deixa só o seu pai fazer o nosso café da manhã, por isso que nós os acordamos.

— Ai é?! E eu sou um escravo, por certo?

— Sim, nosso escravo! — Disse Stan rindo.

— Fazer o que?! Adoro ser escravos de vocês dois... Menos de você, Rex, você faz cocô demais.

— Nem me fala, hoje tinha um bem monstrão.

— Melhor a gente descer e comer, pois falar isso nessa hora, nem comemos, é uma coisa... — Disse fazendo careta.

Olhos Carmesim - Saga Olhos 2 (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora