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Dou uma mordida em meu taco e pego meu telefone

📱Bailey: oi
📱- porque você não vem dormir comigo?
📱Bailey: pensei que você queria ficar sozinha - escuto ele rindo
📱- mudei de ideia
📱Bailey: já estou chegando

Bailey: acho que seu porteiro pensa que eu moro aqui - ele fala assim que abro aporta depois dele tocar a campainha

- o seu pensa a mesma coisa de mim - digo passando meus braços pelo seu pescoço e lhe dando um selinho

Bailey: como a comida estava? - ele pergunta sorrindo

- deliciosa, obrigada - digo sincera

Bailey: não queria que você ficasse com fome

- aquilo me ajudou a pensar

Bailey: e sobre o que você pensou?

- se eu devo ou não aceitar a oferta dos meus pais, e eu decidi que não vou

Bailey: porque não? Achei que esse era seu sonho

- e era, mas não estou disposta a abrir mão de nós para isso, aliás eu cheguei onde eu queria

Bailey: mas você pode mais, eu sei que pode

- mas eu não quero perder o que temos

Bailey: e quem disse que vamos?

- se eu aceitar assumir a empresa, nós vamos ser concorrentes, nós vamos ter que passar a perna um no outro, vamos ter que competir o tempo todo, você acha que isso vai dar certo?

Bailey: podemos fazer dar

- o que você propõe?

Bailey: vamos separar as coisas, no trabalho podemos querer nos matar, mas fora dele a parte da competição não existe

- você está disposto e ignora essa rivalidade por mim?

Bailey: claro que eu estou, eu te amo - eu abro um sorriso enorme quando escuto essas palavras saírem da sua boca mesmo que eu já tenha ouvido essas palavra saindo da boca dele, eu ainda sinto uma sensação incrível toda vez que a escuto

- eu também te amo - sorrio e o beijo

O levo até meu quarto e ele me pega no colo e me prensa na parede, eu circulei minhas pernas em sua cintura e apoiei meus braços em seu ombro enquanto beijava sua boca sem nenhuma pressa somente aproveitando o momento mas com muita intensidade e uma tensão absurdamente deliciosa.
Fomos caminhando até esbarrar com a cama e eu ser jogada nela com cuidado, mas com um pouco de agressividade ao mesmo tempo, eu adorava isso na gente era sempre uma mistura de intensidade muito grande .
Bailey distribuía beijos por todo o meu pescoço subindo de vez em quado pela mandíbula para mordiscar minha orelha fazendo toda minha espinha arrepiar. Suavemente eu passava minha mãos pelo seu cabelo dando leves puxões e me entregava cada vez mais naquele momento.
Suas mãos foram de encontro com minhas coxas dando leves apertos até pegar a barra do meu vestido e o levantar passando firmemente por toda minha cintura e o retirar do meu copo o jogando em algum lugar do meu quarto que eu só descobriria depois.
Voltamos a nós beijar e como eu não gosto de desvantagem desabotoei sua calça e e ele terminou de tirar com suas pernas enquanto isso eu puxava sua camisa aproveitando para deixar leves arranhões em seu abdômen e assim retirando a camisa deixando ele apenas de cueca que com uma rápida espiadinha percebe-se que já estava bem apertada.
Os beijos foram se intensificando e a falta do ar já se fazia presente e a cada segundo eu sentia mais necessidade de sentir o seu corpo em contato com o meu. Bailey desceu os beijos até chegar no meu seio direito onde ele deixava leves selinhos enquanto sua mão brigava com o fecho do sutiã e segurava minha cintura com a outra mão, até que ele conseguiu dando um leve sorriso fazendo com que eu risse de sua felicidade e entao ele abocanhou meu seio esquerdo e massageava o direito sua mão desocupada descia até minha virilha colocando minha calcinha de lado e a estimulando, retirando gemidos e suspiros de prazer dos meus lábios, meu corpo estava quente sentia dos os pelos se arrepiarem me causado calafrios deliciosos.
Quando eu estava quase chegando no ápice ele parou soltei um resmungo descontente para ele entender que eu queria mais e recebi como resposta um risso

Bailey: calma princesa - ele ficou de joelho na cama e tirou sua cueca logo pegando sua calça e tirando de dentro uma camisinha que rapidamente ele já estava colocando e voltando a me dar atenção beijando meus lábios novamente.

Bailey me penetrava sem muito problemas por causa da minha própria lubrificação pelos estímulos recebido segundos atrás, seus gemidos eram roucos e longos por causa da lenta movimentação e atrito entre nós e eu estava os adorando escutar só me excitava cada vez mais.
Com cuidado e sem parar os movimentos por muito tempo troquei de posição fazendo com que eu ficasse por cima e ele por baixo apoiando apenas um braço para na cama e o outro na minha cintura enquanto eu fazia os movimentos.
Voltei o beijar e deixar mordidas em seu lábio dando pequenas pausas para recuperar o fôlego e suspirar de alívio pelo prazer sentido naquele momento, não demorou muito e gozamos juntos, deixei meu corpo cair por cima dele cansada e com a respiração acelerada, minha cabeça em seu peito onde eu podia ouvir o seu coração e assim ficamos até normalizamos a nossa respiração e caímos no sono

The Boss (Joaley)Onde histórias criam vida. Descubra agora