Capítulo 4

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AMORES, VAMOS PARA UM CAPÍTULO BEM 🔥🔥🔥🔥🔥🔥

Andras e Milena  já ganharam seus corações? ♥️

Se ainda não, até o fim dessa maratona, eu acho que eles cvão conseguir.

Vamos ler e bater a meta!

Vamos ler e bater a meta!

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ANDRAS

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ANDRAS

Acordo com os primeiros raios de sol da manhã e o corpo de Milena está colado ao meu, sua bunda deliciosa encostada no meu pau que está rígido e pedindo por alívio. No meu rosto estão os cabelos dela, o cheiro que exala deles é delicioso. Afasto meu corpo do dela a contragosto, preciso de um banho frio. Começo a me despir no quarto mesmo e pego uma das toalhas cuidadosamente empilhadas no armário, estou prestes a passá-la pelo meu corpo nu quando o telefone toca, pego a aparelho temendo que acorde Milena, e então vou até a varanda e atendo a ligação.

Está frio na varanda. A neve cai do lado de fora e deixa Budapeste branca. Eu gosto dos dias de verão, mas o inverno tem um charme particular. Além disso, desde criança sou o tipo de pessoa que gosta muito das férias de inverno. Era o momento em que eu e meus irmãos voltávamos para casa e passávamos o máximo de tempo possível com nossos pais e avós. Eles partiram e ficamos os três, eu, Jordi e Adam, tentando manter as tradições e driblando o tempo nessa tentativa. Seja como for, sempre celebramos o fim de ano juntos.

É uma ligação de trabalho. É domingo pela manhã, muito cedo, mas quando se tem uma rede de hotéis, mesmo com funcionários extremamente competentes, há sempre algum incêndio que precisa ser apagado. Escuto tudo, digo o que precisam fazer e então desligo e volto para o quarto. Quando faço isso, dou de cara com Milena. Ela está sentada na cama, o lençol cobrindo o corpo e uma expressão de constrangimento evidente. Era isso que eu queria evitar na noite passada, porque consentimento não é apenas sobre dizer sim, é também sobre ter condições de dizê-lo.

— Bom dia, Milena. – Digo passando a toalha pelo meu corpo.

— Merda! – Ela diz e então leva a mão a boca como se o xingamento tivesse escapado, com se pretendesse apenas pensar aquilo, não dizer em voz alta. — Me desculpe, bom dia. Eu... me... eu... você está sem roupa.

A ESPOSA SEM MEMÓRIA DO CEO - COMPLETO ATÉ 30/09/21Onde histórias criam vida. Descubra agora