Slow Hands (Capítulo Bônus V parte VI)

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''I've been thinking 'bout it all day

And I hope you feel the same way (yeah)''

Porque eu te quero muito. Sim, eu te quero, baby

Cinco quase Seis anos e um mês depois

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Cinco quase Seis anos e um mês depois

Carina desperta sentindo uma dor incomoda do lado esquerdo do seu corpo e ao abrir os olhos perceber o porquê. Melissa estava com todo o corpo sobre o seu e a pequena não era nem um pouco leve com seus quase 30 kg fazendo peso na região e causando desconforto na mãe morena. Entretanto não era a primeira vez que a italiana sentia esse tipo de "dor" e como sempre nem ligou para aquilo já que era muito bom acordar com a filha tão grudada em si. Se tornar mãe havia sido um dos momentos mais especiais da sua vida e os anos só tornaram isso muito mais especial, porque o universo havia lhe dado as melhores das filhas, apesar de as vezes ter que lidar com birra ou chororó inapropriado. A médica jamais trocaria essa sua vidinha por nada no mundo. Ela era muito mais muito feliz. O sorriso é involuntário e estava exposto em sua face sem nem perceber.

-Posso saber o que lhe faz sorrir assim em plena manhã? – E escuta a voz rouca da esposa fazendo-a olhar rapidamente na direção do som – Você é linda, mas quando sorrir assim – E é claro que ao encarar aqueles olhos azuis sonolentos e que amava seus lábios se contraem mais ainda e o sorriso é bem maior.

-Minha família – Rebate prontamente percebendo a amada também sorrir largamente.

-A nossa família! – Diz Maya sentindo os lábios doces da esposa tocar o seu enquanto compartilham um beijo apaixonado.

-Dormiu bem Querida – E passa a ponta do dedo gentilmente pela face dela afastando os fios grudados.

-Sempre durmo magicamente quando tenho todas as minhas garotas comigo! – Deixa claro a morena percebendo o sorriso da esposa aumentar mais ainda – Apesar de não sentir parte do meu corpo por conta das pestinhas – Complementa fazendo a esposa rir.

-Nem fale Emma me deu uns dois chutes durante a madrugada me fazendo acordar assustada – Conta fazendo a amada rir também.

-Filhos – Rebate Carina ainda sorrindo – Como não amá-los? – Questiona na zoeira.

-Está preparada psicologicamente para mais um dia percorrendo aquele extenso lugar – E a italiana suspira fazendo a esposa rir -Não é de todo ruim – Brinca a bombeira.

-Isso é porque você tem a idade mental das nossas filhas – Zomba vendo a chefe de batalhão esborçar uma fisionomia de ofendida – Vem cá minha criançona – E a beija com mais ardor sentindo o corpo dela estremecer e uma das mãos que estava estacionada em sua cintura começar a fazer circulos na região.

Mas, aquele momento é cessado quando a loira sente a filha que estava com o corpo esparramado sobre o seu se mover demonstrando que a pequena Emma estava acordando. A pequena coça os olhinhos levantando parte do corpo e olhando para as mães enquanto esboçava seu bico caracteristico.

Before You GoOnde histórias criam vida. Descubra agora