CAPÍTULO 01 (Reescrito)

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      Em algum lugar na terra sem lei do Arquipélago de Sabaody.....


      Uma linda mulher era avistada andando tranquilamente, como se os olhares maliciosos das pessoas não á afeta-se. Essa mulher estava á procura de um certo garoto com um chapéu de palha.                                                                                                                                                                                                  Ao chegar no centro daquele lugar, viu as pessoas da cidade curvadas, em seus olhos o medo era a emoção mais evidente.  Em sua frente estava um homem em cima de um escravo, o qual estava com correntes no pescoço, mãos e pés.                                                                                                      O "dono" do escravo o obrigava á carrega-lo, entretanto, o pobre homem já estava debilitado e mal conseguia dá um passo á mais. Vendo que o escravo não conseguiria mais carrega-lo, o nobre celestial o espanca. 

Seu escravo inútil!— disse irritado.

     Em meio á essa cena, um grupo de enfermeiros, com um paciente gravemente ferido, tenta passar despercebidos pela multidão. Entretanto, eles não conseguem passar despercebidos do olhar atento do nobre celestial.

 Ei seus vermes, o que está acontecendo? grita, sua voz esbanjando desprezo.

 esse homem esta perdendo muito sangue, é uma emergência!fala o médico nervoso. 

  Então temos que resolver logo. - Diz, enquanto se preparava para acertar um chute no homem ferido.

      No meio da multidão, uma sombra pode ser vista indo em direção ao nobre celestial. Em poucos segundos, o homem que estava deitado na maca foi retirado rapidamente do meio do ataque do nobre.  O nobre ficou surpreso, como as demais pessoas ali presentes. A sombra se revelou ser uma linda mulher, sua pele era pálida e seus lábios vermelhos naturais.  Os longos cabelos pretos caiam em cascatas pela suas costas, e seu corpo curvilíneo chamava atenção, mas não tanto quanto seus olhos azuis profundo. Seus olhos eram como observar o céu ao meio dia, azul e límpido.

    Durante o pequeno momento de espanto, a mulher aproveitou para deixar o corpo do homem, que tinha desmaiado de dor devido aos ferimentos, em um lugar seguro no chão. Quando o choque inicial acabou, o nobre celestial foi inundado de ira e desprezo. Entretanto, ficou pasmo quando da mão da mulher uma luz azul surgiu, curando os ferimentos mortais do homem ferido.

Como ousa!— resmunga irado.

Ele vai ficará bem. Só precisará de descanso.  Sua doce e suave voz, faz com que a aura do local, antes dominada pelo medo, fica-se mais leve.

    A mulher se preparava para voltar á sua procura.  Quando um dos guardas, que estava com o nobre celestial, entra em sua frente. O dragão celestial, logo se recupera da surpresa anterior.

 Onde você pensa que vai?  você atrapalha minha passagem, e acha que vai sair assim? - fala, sorrindo em escárnio.

  As falas do nobre deixam as pessoas desesperadas pela vida da pobre garota. Todavia, a mulher aparentemente estava a mais calma possível, tendo em vista sua situação.                                               A mulher direciona seu olhar no homem ajoelhado atrás dos guardas, os ignorando. Em questão de segundos a mulher se aproxima do homem, deixando os presentes, mais uma vez, surpresos. Ao chegar mais perto do escravo, sua mão vai em direção a corrente que prendia seu pescoço. Com uma leve pressão, as correntes se quebram como se fossem terra seca.

    Ao ver que seu escravo foi libertado, a ira do nobre aumenta. Em um impulso de raiva ele saca sua  arma e atira três vezes contra a mulher. Entretanto, a mulher rapidamente desvia das balas e ataca o nobre, o agarrando pelo pescoço.

  Solte-me! Como ousa?! Se  me ferir vou mandar chamar um almirante. Então, solte-me já sua vadia!  grita em fúria.

Um almirante é? questiona confusa.

Isso mesmo, sua vaga-! sua fala foi interrompida. 

 Eu não ligo!   grita irritada.

    Logo, uma chute foi desferido no rosto do dragão celestial, o que deixou as pessoas ao redor desesperadas. Os guardas até tentaram ataca-la, mas inevitavelmente foram derrotados.

    Depois de derrotar os guardas, a mulher pretendia seguir caminho, mas avistou um homem de  cabelos verdes vindo em sua direção. O homem portava três espadas, que ficavam em sua cintura. O homem era inegavelmente atraente. Ao reconhece-lo, a mulher corre em sua direção.

 Você é o Zoro, né? você sabe onde esta o Luffy?  pergunta animada.

 Sou sim, mas o que você quer com o Luffy, hein? pergunta confuso.

 Eu só quero encontra-lo! sabe, ele meio que é meu irmão Responde envergonhada.

É mesmo é?  pergunta, analisando a aparência da mulher.

Qual é seu nome?

— Eu sou Monkey D. Lucy, prazer em conhece-lo.


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Monkey D. LucyOnde histórias criam vida. Descubra agora