Em algum lugar na terra sem lei do Arquipélago de Sabaody.....
Uma linda mulher era avistada andando tranquilamente, como se os olhares maliciosos das pessoas não á afeta-se. Essa mulher estava á procura de um certo garoto com um chapéu de palha. Ao chegar no centro daquele lugar, viu as pessoas da cidade curvadas, em seus olhos o medo era a emoção mais evidente. Em sua frente estava um homem em cima de um escravo, o qual estava com correntes no pescoço, mãos e pés. O "dono" do escravo o obrigava á carrega-lo, entretanto, o pobre homem já estava debilitado e mal conseguia dá um passo á mais. Vendo que o escravo não conseguiria mais carrega-lo, o nobre celestial o espanca.
—Seu escravo inútil!— disse irritado.
Em meio á essa cena, um grupo de enfermeiros, com um paciente gravemente ferido, tenta passar despercebidos pela multidão. Entretanto, eles não conseguem passar despercebidos do olhar atento do nobre celestial.
— Ei seus vermes, o que está acontecendo? —grita, sua voz esbanjando desprezo.
— esse homem esta perdendo muito sangue, é uma emergência!— fala o médico nervoso.
— Então temos que resolver logo. - Diz, enquanto se preparava para acertar um chute no homem ferido.
No meio da multidão, uma sombra pode ser vista indo em direção ao nobre celestial. Em poucos segundos, o homem que estava deitado na maca foi retirado rapidamente do meio do ataque do nobre. O nobre ficou surpreso, como as demais pessoas ali presentes. A sombra se revelou ser uma linda mulher, sua pele era pálida e seus lábios vermelhos naturais. Os longos cabelos pretos caiam em cascatas pela suas costas, e seu corpo curvilíneo chamava atenção, mas não tanto quanto seus olhos azuis profundo. Seus olhos eram como observar o céu ao meio dia, azul e límpido.
Durante o pequeno momento de espanto, a mulher aproveitou para deixar o corpo do homem, que tinha desmaiado de dor devido aos ferimentos, em um lugar seguro no chão. Quando o choque inicial acabou, o nobre celestial foi inundado de ira e desprezo. Entretanto, ficou pasmo quando da mão da mulher uma luz azul surgiu, curando os ferimentos mortais do homem ferido.
— Como ousa!— resmunga irado.
— Ele vai ficará bem. Só precisará de descanso. — Sua doce e suave voz, faz com que a aura do local, antes dominada pelo medo, fica-se mais leve.
A mulher se preparava para voltar á sua procura. Quando um dos guardas, que estava com o nobre celestial, entra em sua frente. O dragão celestial, logo se recupera da surpresa anterior.
— Onde você pensa que vai? você atrapalha minha passagem, e acha que vai sair assim? - fala, sorrindo em escárnio.
As falas do nobre deixam as pessoas desesperadas pela vida da pobre garota. Todavia, a mulher aparentemente estava a mais calma possível, tendo em vista sua situação. A mulher direciona seu olhar no homem ajoelhado atrás dos guardas, os ignorando. Em questão de segundos a mulher se aproxima do homem, deixando os presentes, mais uma vez, surpresos. Ao chegar mais perto do escravo, sua mão vai em direção a corrente que prendia seu pescoço. Com uma leve pressão, as correntes se quebram como se fossem terra seca.
Ao ver que seu escravo foi libertado, a ira do nobre aumenta. Em um impulso de raiva ele saca sua arma e atira três vezes contra a mulher. Entretanto, a mulher rapidamente desvia das balas e ataca o nobre, o agarrando pelo pescoço.
— Solte-me! Como ousa?! Se me ferir vou mandar chamar um almirante. Então, solte-me já sua vadia! — grita em fúria.
— Um almirante é? — questiona confusa.
— Isso mesmo, sua vaga-!— sua fala foi interrompida.
— Eu não ligo! — grita irritada.
Logo, uma chute foi desferido no rosto do dragão celestial, o que deixou as pessoas ao redor desesperadas. Os guardas até tentaram ataca-la, mas inevitavelmente foram derrotados.
Depois de derrotar os guardas, a mulher pretendia seguir caminho, mas avistou um homem de cabelos verdes vindo em sua direção. O homem portava três espadas, que ficavam em sua cintura. O homem era inegavelmente atraente. Ao reconhece-lo, a mulher corre em sua direção.
— Você é o Zoro, né? você sabe onde esta o Luffy? — pergunta animada.
— Sou sim, mas o que você quer com o Luffy, hein? — pergunta confuso.
— Eu só quero encontra-lo! sabe, ele meio que é meu irmão — Responde envergonhada.
— É mesmo é? — pergunta, analisando a aparência da mulher.
— Qual é seu nome?
— Eu sou Monkey D. Lucy, prazer em conhece-lo.
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Monkey D. Lucy
FanfictionUma mulher vai para o mar em busca de aventuras. Em sua jornada, felicidades e tristezas farão parte, mas somente ela poderá escolher o que fazer com elas. ⚠️ATENÇÃO⚠️ As imagens e a obra de Echiiro Oda não me pertencem. ◉ Esta história contém temas...