Único {Jjk+Kth}

I - Além do rio

Oi!! Espero que gostem!!
A língua de Hemera é japonês. Eu usei o Google tradutor, obviamente. Sei nada de japonês, então me desculpe se tiver algo errado.
Boa leitura! ❤

🐺🗡🐺

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🥀 o que há além do rio? 🥀

— ACHEM-NO!

Homens gritavam e ateavam fogo no acampamento cigano.

A mulher cigana agarrava o pulso fino de Taehyung com força, enquanto se corriam para longe do fogo selvagem.

- Watashi wa anata o hanareru koto ga dekimasen! (Não posso deixar vocês!) - disse Taehyung, olhando para trás, vendo as chamas crescerem atrás deles.

Toda a aldeia estava em chamas. Mulheres e crianças corriam para todos os lados, aos gritos, enquanto homens em cavalos enormes, ateavam fogo. Pessoas corriam com seus corpos em chamas. O gritos eram assombrosos.

- Hai, dekimasu! (Você pode sim!) - A mulher o empurrou em direção ao cavalo branco a espreita, atrás de grandes arbustos. O animal parecia pronto para partir a qualquer momento. - Magunadesu (Esse é Magnus) kare o shinrai nasai. Kare wa anata o koko kara tsuredashimasu! (Confie nele. Ele vai te tirar daqui!) - Ela o ajudou a montar. - Fuja! - Empurrou o animal.

- Īe! Matte! (Não! Espera!)

Taehyung estendeu a mão em sua direção, implorando com o olhar para que ela agarra-se e fugisse consigo.

Ela olhou sua palma estendida dando dois passas para trás e olhou seu rosto, lhe dando um simples sorriso.

- Iakinobiru (sobreviva)...IA! - Deu um tapa no animal que num relinchar galopou trilha a dentro, sumindo em meio as árvores gigantes. - Que os senhores da terra te protegam, menino...

~~~~~~🥀 ~~~~~~

Corra!

Corra!

Fuja, Taehyung!

Sua mente repetia incontáveis vezes, enquanto o cavalo galopava tão rápido quanto o vento.

Sem olhar pra trás, sem olhar para o fogo, sem dá ouvidos ao gritos, apenas pensando em se salvar, apenas cavalgando o mais rápido que pudia e para o mais longe que podia.

Eu sinto muito, eu sinto muito...Apertou os olhos. Lágrimas grossas embaçavam sua visão e voavam com o vento.

Eu não devia ter ido pra lá!

~~~~~~~🥀 ~~~~~~

O vento uivava na noite carregando um aroma pesado de queimada e terror que faria qualquer um tremer. Os gritos dos ciganos já não eram mais ouvidos, apenas um silencio de morte.

Um alfa estava montado em seu cavalo em cima de uma grande pedra de granito no topo de uma colina, que se projetava acima do vale. Podia se ver toda a floresta, as trilhas e a estrada do Corvo.