Único {Jjk+Kth}

IV - Reais intenções

Hello! Me desculpe pela demora! Nem sei se ainda tem alguem que lê ou espera por essa história, mas pra quem ainda estar aí, me desculpem e MT obg!!

*Essa história é um desafio para mim.
*Acaba que eu fico muito hesitante em cada capítulo.
Mas muito origada pelos comentários e favoritos!

*(Por favor, comentem o que acharam! Sei que pela demora acaba que não tenho muito feedback, mas eu ficaria muito feliz de ler seus comentários)*

amo vcs!

Boa leitura💜

🐺🗡🐺

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🥀 Qual são suas intenções? 🥀

Anelys caminhava em passos duros em direção a seus aposentos, a qual estava hospedada por tempo indeterminado.

Ao que se aproximava, um som de algo batendo como um eco surdo e úmido ficava cada vez mais alto. Era pele com pele. Seu rosto se contorceu de desgosto ao ouvir gemidos roucos e profundos de dentro do quarto.

— Ah, isso é tão bom... - uma voz feminina gemeu a frase com luxúria e prazer.

Anelys abriu a porta sem nenhuma cerimônia ou hesitação, encontrado sua irmã nua na cama em cima de um homem com as mãos espalmadas sobre seu peito, cavalgando nele como se estivesse num mais belo cavalo. Os seios pulavam junto a seus movimentos, seus cabelos ruivos desgrenhados balançavam de um lado para o outro e o suor escorria por seu corpo, enquanto sua cabeça estava jogada para trás com a boca aberta, gemendo palavras desconexas e impuras. As mãos do homem estavam em sua cintura apertando a carne entre o dedos.

Nenhum dos dois notaram a presença da líder, pois estavam dentro de uma bolha de prazer e feromônios fortes por todo o quarto, junto ao cheiro de sexo.

Foi quando Anelys fechou a porta num baque alto e forte, os fazendo parar imediatamente.

Sua irmã parou de cavalgar sobre o homem, a olhando assustada, mas logo um largo sorriso abriu em seus lábios. O homem abaixo da mulher a empurrou com rápidez, saindo da cama com apenas a parte de cima do uniforme tampando sua nudez miseravelmente com mãos.

— Se-senhora... - Ele se curvou meio desengonçado.

Anelys reconheceu as vestimentas do alfa. Era um guarda qualquer.

Ela fechou os olhos respirando fundo, logo os abriu, saindo de frente a porta.

— Saia.

— Si-sim, se-senhora - o alfa pegou sua calças e botas com rapidez, saindo do quarto com o rosto vermelho de vergonha.

— Acabou com a minha diversão... - a ômega deitada na cama rolou nua em meio aos lençois, com um falso beicinho.

— Deixe sua diversão depravada para quando estivermos em casa, Ângela - Anelys suspirou, retirando sua capa por cima do vestido. — Deveria se portar com mais decência. E se alguém tiver escutado?