dezoito

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Catharina Belini

As mãos de Vinnie variavam em ficar na minha bunda ou em minha cintura, e aquilo era extremamente bom

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As mãos de Vinnie variavam em ficar na minha bunda ou em minha cintura, e aquilo era extremamente bom. O garoto me pega no colo, e me coloca deitada no sofá, ficando por cima.

— Não acha melhor irmos pro quarto? Meus pais nunca estão em casa, mas vai que eles chegam... — Vinnie não diz nada, apenas assente com a cabeça e me pega no colo. Ele mantém contato visual até chegarmos em meu quarto, aonde ele fecha a porta em seguida que entramos e me coloca deitada na cama.

Vinnie fica por cima, e eu levanto um pouco o corpo para ele tirar a camisa que era gigante. Ele da um sorrisinho malicioso e eu retribuo, confesso que não estava com tanto medo, mas por ser minha primeira vez, isso me assustava.

Ele começa beijar meu pescoço, deixando algumas marcas que provavelmente não iriam sair fácil. Vai até meu ouvindo, e mordendo o lóbulo da minha orelha.

— Se doer, me fala, tá? Eu paro. — Ele diz baixo e rouco, esse garoto é irresistível demais. Assenti com a cabeça, e ele voltou ao que estava fazendo antes.

Vinnie beijava meu pescoço, enquanto apertava meu seio e me deixava cada vez mais louca e necessitada daquilo. O garoto desceu os beijos, tirando meu sutiã e chupando meu seio em seguida, enquanto apertava o outro e eu deixava uns gemidos baixos escaparem. Vinnie parou de chupar meus seios, e levou sua mão até a minha intimidade que ainda estava coberta pelo short curto e a calcinha de renda. Gemi baixo, querendo mais daquilo.

Em um movimento rápido o mesmo tira meu short, e dando um sorriso ao ver minha calcinha de renda. Ele passa dois dedos pela minha intimidade coberta, me provocando. Eu só queria matar ele por estar me provocando tanto assim. Em seguida, o garoto coloca minha calcinha pro lado e penetra um dedo em minha intimidade, me fazendo soltar um gemido alto. Vinnie começou a fazer movimentos de vai e vem com seu dedo, e enquanto ele fazia aquilo meus gemidos o acompanhavam. O mesmo penetrou outro dedo, continuando aqueles movimentos bons que me deixavam doida.

Acho que Vinnie cansou, pois, tirou minha calcinha depois de pouco tempo fazendo aquilo. O garoto leva sua boca até minha intimidade, chupando meu clítoris e me fazendo gemer alto, até demais.

— Vinnie... — Falei alto e segurei forte o lençol da cama enquanto ele fazia aquilo, me fazendo surtar. Como ele conseguia ser tão bom nisso?

Vinnie penetrou os dois dedos, enquanto chupava meu clítoris fazendo movimentos de vai e vem. Eu já não me respondia por mim, eu só queria aquilo mais e mais, sentir ele logo.

Sinto meu corpo todo arrepiar, e amolecer em seguida, cheguei em meu ápice. Vinnie retirou seus dois dedos, e chupou eles enquanto mantinha o contato visual comigo. O garoto lambe minha intimidade e volta a fazer trilhas de beijo até meu pescoço novamente.

Vinnie levanta rápido e retira sua camisa e sua calça de moletom, ficando apenas com a sua box que marcava seu membro completamente duro. Ele abaixa sua cueca e eu encaro seu membro, um pouco chocada, e pensando como iria doer.

Ele pega sua carteira e uma camisinha que estava nela, colocando ela em seu membro rapidamente. O garoto chega perto novamente, colocando seu membro na entrada da minha intimidade e me penetrando devagar.

Fiz umas caretas no começo, mas a dor foi acabada depois de um tempo e o prazer estava ali. Vinnie beijava meu pescoço, já que estava por cima e foi com seus beijos até minha boca. Provavelmente pra tentar abafar meus gemidos altos.

Vinnie me pega no colo, me colocando sentada em cima dele posicionando seu membro na minha intimidade e penetrando novamente. Começo a cavalgar no garoto, que geme baixo com o meu ato.

— Caralho, Catharina... — Ele diz entre gemidos, o que só me deu mais vontade de continuar aquilo. Continuei meus movimentos, gemendo enquanto ele me ajudava com as mãos no meu quadril. Gemi seu nome, e cheguei ao meu ápice novamente, e Vinnie chegou em seguida.

Deixei um último beijo no garoto e me deitei ao seu lado, peguei meu celular e vi que já era meia noite. 18 anos.

— Acho que o parabéns eu te dou amanhã, né? — Ele disse totalmente sem graça e eu ri, deixando um selinho demorado em seus lábios.

— Acho que sim! — Falei com um pouco de vergonha e deitei no peito do Vinnie, que me abraçou e deixou um beijo na minha testa.

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Veio ai!! Oi gente, antes de tudo queria agradecer pelas visualizações e tudo mais! E eu queria pedir de novo, pra que vocês votem nos capítulos, poxa se vocês já estão aqui é só clicar na estrelinha ali não vai fazer tanta diferença assim.

Vocês gostaram do capítulo? espero que sim!!

Entre mim e você - Vinnie HackerOnde histórias criam vida. Descubra agora