𝐀l̶𝘄ֺ͟ɑy๋s ɑׂn࣭d 𝐅𝗼̷ׄrɘ͟v໋ɘ̟r • ᵏᵒˡᵛⁱⁿᵃ

2 - Amores proibidos

Pov Dylan

Quando Dinah saiu da confeitaria pra pegar nosso almoço, eu e a Lili, minha prima ficamos sozinhos na loja já que só era nós três no trabalho hoje.
Eu e ela sempre tivemos algo que instigava um ao outro. Na infância, adorávamos ficar irritando um ao outro e depois que crescemos aquela implicância se tornou em algo muito melhor... Paixão!
Então sempre que ficávamos sozinhos, eu e ela íamos escondidos pra algum lugar pra podermos ficar um pouco... E hoje não foi diferente.
Dinah saiu e assim que vimos o último cliente terminar de comer, eu pus a placa de fechado para almoço na porta de entrada e eu e ela fomos pro armário nos beijar um pouco.

Chegamos ali e a prendi sobre a parede e ela sorriu pra mim de forma sedutora e eu segurei em seu rosto a beijando intensamente e depois peguei em suas coxas quando ela pulou em mim e eu a segurei firme trazendo pro meu colo durante o beijo.

Isso.... Nunca perde a graça... - ela dizia sorrindo pra mim enquanto nos beijavámos e sorrio dizendo enquanto descia meus beijos pro seu pescoço.

Não, nunca perde... - eu dizia meio ofegante já que ela estava se mexendo em meu colo e roçando no meu membro sobre os tecidos da minha calça e da cueca Boxer, provocando uma ereção que eu não podia controlar.....e logo ela sentiu.

Você tá querendo repetir a dose do que fizemos em Mystic Falls? - ela dizia ofegante já que eu não parei os beijos e quando ouvi suas falas, soltei um riso contra sua pele e disse levando minhas mãos a sua bunda e dando leves apertões.

Foi uma ótima tarde, porque não repetir de uma forma rápida? - eu dizia sorrindo e ela logo gemeu quando meus beijos alcançaram a parte mais sensível do seu pescoço e eu sorri com aquele estímulo auditivo que parecia música para meus ouvidos.

A soltei no chão e logo a mesma se livrou da minha camisa e eu fiz o mesmo com a dela que era de botões e era bem mais fácil retirar logo vendo seu boddy preto de renda cobrindo parte dos seus seios enquanto a outra quase saltava pra fora, então sorri a olhando e logo abocanhei os mesmos enquanto passava a mão em sua cintura ouvindo ela gemer baixo pelo local em que estávamos... E também porque já tínhamos certa experiência em fazer sexo as escondidas.

Logo puxei seu sutiã de forma que não rasgasse, já que teríamos que nos vestir depois e deixei pendurado na maçaneta no lado de dentro da porta de onde estávamos e comecei a chupar os bicos de seus seios um de cada vez enquanto minha mão adentrava sua calcinha, e quando cheguei a mesma, já sentia o clitóris da minha Lili meio inchado e sua intimidade já úmida pelas provocações que fazia nela enquanto eu escutava a mesma tentar controlar e regularizar seus gemidos.
Foi enquanto chupava seu seio esquerdo e massageava o direito com a mão livre que senti as mãos rápidas dela irem até minha calça abrindo o botão e descendo o zíper, fazendo minha peça jeans cair sobre meus pés me deixando apenas de cueca preta com minha ereção a vista pra ela... E foi o suficiente pra mesma enfiar a mão quente dela dentro da minha peça íntima e começar a estimular meu membro fazendo movimentos precisos de vai e vem constantemente. Aquilo tava me deixando maluco, então parei os chupões em seus seios e fiz o mesmo que ela fez a minha calça e tirei e uma vez seu short que já estava aberto e desci o mesmo acompanhado da sua calcinha que fazia par com o sutiã que já havia removido de seu corpo.
Logo estávamos desprovidos de qualquer peça de roupa e eu a peguei devolta em meu colo e agarrei suas coxas apertando firme enquanto a cabecinha rosada do meu membro passava pela sua intimidade quente e molhadinha da mesma a fazendo gemer em desaprovação já que ela queria mais do que provocações, então apenas peguei a camisinha dentro da minha carteira, rasguei o envolocro e com a ajuda de Lili colocamos juntos a camisinha vestindo meu membro e logo ela sorriu pra mim e nos beijamos intensamente enquanto meu pau adentrava sua intimidade fazendo nós dois gemermos em sincronia com o contato um do outro.

Comecei a me mover devagar sentindo sua boceta se contrair a cada estocada lenta que dava lá dentro e então comecei a aumentar a velocidade que dentro de alguns segundos a estava fudendo de forma rápida e funda da forma que nós gostamos comigo todo dentro dela forçando pra entrar mais e mais.
Tínhamos que ser rápidos, então levei minha mão até seu clitóris e comecei a estimulá-lo enquanto ela gemia sem parar com meu membro fudendo sua intimidade que fazia um barulho a cada vez que minha pele se chocava com a dela.
Dentro de alguns minutos, estava prestes a gozar quando senti seu corpo se relaxando sobre o meu e sua intimidade envolvendo meu membro com seu líquido quente e meio esbranquiçado que descia pelo meu membro enquanto eu ainda estocava nela sentindo o mesmo pulsar dentro da intimidade dela, logo me fazendo gozar dentro da camisinha, então levei meu rosto até seu pescoço e o escondi ali enquanto recuperava minha respiração e Lili a dela... Depois de uns segundos, ela pegou em meu cabelo puxando e nos beijamos intensamente sorrindo enquanto eu a segurava em meu colo comigo ainda dentro dela.

Assim que ficamos com a respiração normal e nosso fogo baixou, começamos a nos vestir e quando apenas faltava minha camisa e o sutiã da Lili junto a sua camisa também, ouvi o sino da porta dizendo que alguém tinha entrado então pus a camisa, dei um último beijo na Lili sorrindo e sai do armário indo pra frente da loja dando de cara com a minha irmã.

Por que, sempre que eu saio e vocês ficam sozinhos aqui, eu sinto cheiro de líbido gastada aqui dentro? - ela me pergunta com um sorriso sínico pondo as sacolas do nosso almoço no balcão e eu eu dou e ombros dizendo

Quer mesmo que eu responda ou já sabe a resposta, virgenzinha? - dizia mais pra irritar ela, já que a Dinah já namorou algumas vezes, mas ainda era virgem.
Logo vimos a Lili sair do armário com o cabelo meio bagunçado e eu fui até ela arrumando e lhe dei um selinho depois e ela sorriu.

Por que vocês não param de se esconder e assumem logo que estão juntos? - a Dinah pergunta pra gente e a Lil responde.

Porque... Meu pai mataria o Dylan ou enfiaria uma estaca nele, e não tô nem um pouco afim de ver meu namorado sendo morto pelo meu pai...
Então, vamos continuar assim pelo menos, até eu fazer 18, ano que vem...
Ai, meu pai não vai poder opinar na minha vida amorosa... - ela dizia e eu logo sorri me sentando encima do balcão e peguei as marmitas ainda quentes do restaurante da minha mãe e abri dando uma pra Lili, uma pra Dih e uma pra mim, e logo começamos a comer enquanto conversávamos sobre a festa de hoje mais tarde das bruxas na floresta atrás do cemitério

▬▭▬▭▬▭▬▭▬

Primeiro hot bughead 😏
Espero que gostem desse cap e no próximo vou por um pouco da vida da nossa... Quer dizer, MINHA Davina pra vocês verem como ela mudou durante esses anos e como ela é agora.

Ótima semana pra todos e esperem anciosos o próximo capítulo 😏😘
E VOTEMMMMMMMMMM