Mareena viu o mundo desabar, assim sua vida tornando o maior declínio que a jovem já viu. Perder pessoas especiais, a pressão que bota em si por 10 pessoas e aprender a amar mais.
Deve honrar seus pais por 4 anos e assim a vida inteira, mas mal sabe...
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* capítulo final * playlist disponível na minha biografia * Revisado, boa leitura! ——————————————————
Mareena passou a tarde pensando no que iria falar a Shinichiro.
A resposta pode ser óbvia, a verdade.
Mas não sabia o jeito de falar e o por quê do homem aproximar-se tanto dela, sendo que mal conseguem chegar perto para conversar a não ser por puro interesse.
A mulher olhou o relógio do aparelho em suas mãos que marcava 18:15 e imediatamente levantou-se pois estava quase na hora. Tomou um banho quente e relaxante após uma longa tarde de estudos e projetos futuros, arrumou-se e correu até a loja de Shinichiro.
Mareena percebeu ao longo do caminho várias viaturas da polícia e uma ambulância em velocidade rápida, o que despertou uma certa curiosidade.
— Nossa, acidente aqui? Estranho. — Falou para si mesma.
Depois de 5 minutos Mareena levou um choque ao saber que toda a movimentação veio da loja de Shinichiro.
— O que aconteceu aqui? — Mareena perguntou ao menino de cabelos loiros.
— Meu irmão, ele... morreu. — Ele respondeu com a voz trêmula.
— Espera, você é o irmão do Shinichiro? — Mareena sente as mãos tremerem — O Shinichiro, ele- não foi ele, né?
O menino começa a chorar e abraçou a mulher imediato, Mareena conseguia sentir a dor de perder um parente forte, era experiente nisso.
— Qual seu nome? — Perguntou o menino.
— Miya, Mareena Miya.
— Você é estrangeira, e meu irmão falava de você. — suspirou. — Ele gostava de você.
Mareena sentiu os olhos ardentes e pensava que se estivesse em um pesadelo, queria ser acordada imediatamente.
— Era por isso, Shinichiro. — Pensava. — Tudo culpa minha, e ainda te avisei, nem cumprir minha promessa cumpri. — As lágrimas quentes e salgadas saíam dos olhos da mulher.
— Ele era uma boa pessoa, sinto muito mesmo, garoto. — suspira limpando as lágrimas. — Qual seu nome afinal?
— Manjiro sano, mas pode me chamar de Mikey.
— Ok Mikey, vou indo, sinto muito pela sua perda. — Diz tentando sorrir reconfortante.
— Obrigada, adeus.
— Adeus.
Isso foi o ultimato para a Miya, o que aconteceu para ser condenada desse jeito? Ser incapaz de amar alguém sem sofrer pela perda do seu próprio amor, é a pior coisa possível. Mais uma vez os pesadelos e o sentimento de culpa presenciavam na vida da jovem estudante.
