-sobre o que você quer falar? - perguntou a kook, que procurava algo pra comer em seu carro
-o que tá procurando?
-comida - ginny pega uma bolsa no banco de trás e tira tudo de dentro
-eu tenho um chicletinho, é de morango! - o pogue pega um chiclete do bolso e mostra a kook
-não, valeu um chiclete não vai fazer eu ficar sem fome - a kook pega um biscoito da bolsa e come um, mais quando vai oferecer ao JJ ela sente um gosto estranho um gosto podre, gosto de meia com brócolis, ginny abre a janela e cospe todo o biscoito, jogando com força o pacote inteiro. - então vamos dividir? - disse a kook olhando pro chiclete, o que faz maybank cair na gargalhada
-toma pode ficar eu tenho um de menta - falou o pogue entregado o chiclete a kook, e pegando outro de menta, abrindo e colocado na boca - então seu pai não vai ficar preocupado por você ter sumido?
-relaxa meu pai não vai se preocupar, pra falar a verdade eu acho que ele nem notou que eu sumir - ginny solta um sorriso fraco e olha pra chuva através da janela as gotas da água escorrendo em sua janela
-até parece você é a super-kook a mimad... Foi mal
-não pode terminar de falar.. A super-kook mimadinha da ilha, queridinha dos kooks, a populazinha da escola, a kook que só quer chamar atenção! Eu tenho muitos nomes, o meu favorito é a kook que foi abandonada pela mãe, como se a morte da minha mãe fosse uma piada pra eles - uma lágrima escorre no rosto de ginny mais ela limpa antes que o pogue veja
-morte? Sua mãe morreu? Eu achava.. Ou melhor todos nos achávamos que ela tinha se mudado, se separado do seu pai ou... Te abandonado.
-o que? Minha mãe morreu! Ano passado, da onde você tirou essa ideia?!
-eu só ouvi as pessoas falarem! E isso foi se espalhando
-que ótimo! - os olhos da kook cheios de lágrimas, ginny olha pro lado numa tentativa de esconder mais uma lágrima escorre de seu rosto e o pogue limpa a lágrima se aproximando da kook
-eu sinto muito... Não sabia que ela tinha morrido
-tudo bem.. Eu tô bem, eu vou ficar bem.. Eu tenho que ficar bem!
-não coloca tanta pressão em você mesma.. Relaxa um pouco
-não dá.. Eu não consigo relaxa! Não dá pra relaxar JJ, eu não tenho ninguém eu perdi minha mãe, eu nunca tive uma pessoa pra chamar de pai! Por que aquele homem que aparece todo dia na minha casa com uma maleta preta e terno preto, não é meu pai, nunca foi e nunca será, e o meu irmão? Ele é só uma copia exata do anthony - lágrimas escorrem no rosto da kook, ginny olha pra JJ que a observa atentamente, prestado atenção em cada suspiro.. Em cada lágrima que escorre, em cada palavra
-mas e o rafe?
-o rafe é meu amigo, meu irmão ele se importa muito comigo, ele me ama e eu o amo.. Mais eu não posso fala essas coisas pra ele, por que eu sei que... Ele vai me oferece cocaína ou cerveja, mais a única coisa que eu quero é... Que alguém me escute, me ajude, que escute meus problemas que.. Que me ame de verdade!
Sem pensar duas vezes JJ a beija, segura sua nuca com uma mão e a outra segura sua cintura, ginny não sabia o por que daquele beijo mais era bom.. Era verdadeiro por um momento ela tinha certeza de que era isso que ela queria.. Aquele toque, aquele beijo, aquele pogue. A kook retribuiu o beijo que ficava mais intenso a casa segundo, ginny segura a nuca do pogue e puxou levemente seus cabelos, mais JJ para o beijo e se afasta da kook, a deixando confusa. O pogue não queria parar de beija-la, queria continuar a beijando por que enquanto a beijava seus problemas iam embora, um beijo que lhe deixava no céu, ele queria aquele toque, aquele beijo, aquela kook, mais ouviu um barulho de carro e logo percebeu que era a picape do pai de pope. Se afastando com um sorriso sem graça saiu do carro e so naquele momento ginny ouviu a buzina de um carro, a kook saiu de seu carro e viu uma picape azul bem velha, nela estava john b
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A Verdade · JJ Maybank&Ginny Smith ·
FanfictionGinny Smith - A kook drogada que adora surfar JJ maybank - o pogue drogado que adora surfar Dupla perfeita não é? Mais a vida de ginny se tornou uma bagunça assim que conheceu o pogue, não que sua vida antes não seja uma bagunça, bom.. mãe morta, m...