-DIA DE NASCIMENTO PASSADO, DE DUAS MANEIRAS.Elaine transportada de volta para a sua casa, o paraíso. Regulus, a sua mãe, a mãe de Kiona, o seu pai e a sua irmã mais nova estavam lá. O pai de Kiona&a irmã de Kiona estavam lá fora a fazer sabe Deus o quê."Feliz aniversário!" Eles disseram simultaneamente.Os olhos de Elaine regaram imediatamente. Há mais de uma década que ela anseava por isto, a sua família passava mais um aniversário com ela. Ela sorriu através das suas lágrimas e agradeceu-lhes.**Entretanto, Tom estava a passear pelo seu apartamento, à procura de uma pensieve. Finalmente encontrou-a e trouxe uma caixa onde guardava todas as suas memórias com Elaine dentro,'1994, Hogwarts Express'.'1995, Yule'.'1996, Yule'.'1997, Yule'.'1997, Maldivas.'1998, Car Rides' '1998, Car Rides' '1996, Yulets Express'.'1995-1998'Nem sequer se apercebeu em quais é que se deitou. Alguns segundos mais tarde, pôs a cabeça dentro da caneta e foi puxado para as suas memórias.—"Olá". Tom disse gentilmente enquanto estava ao lado dela."Olá". Ela sussurrou, sem desviar o olhar do fogo.Tom olhou pensativo durante alguns segundos e depois disse: "Lembras-te dos teus pais dizerem-te para celebrares a Yule?"Mhm". Elaine disse enquanto acenava com a cabeça."Eles nunca disseram como..." Tom disse: "Vai-te trocar para roupa quente".Elaine sulcou as sobrancelhas e finalmente desviou o olhar da lareira, "Porquê?".Tom sorriu: "Faz o que eu digo, pois esta será a melhor Yule que já tiveste& Eu já tive".O hálito de Tom ficou preso na garganta... Foi a primeira Yule deles juntos...—"Obrigado". Elaine disse.Elaine & Tom estavam na torre de Astronomia, após um dia de risos, patinagem, chocolates quentes, e leitura. Ele certamente não estava a brincar quando disse que seria o melhor."Qualquer coisa por si, El." Tom disse sinceramente: "Eu nunca me vou embora".O verdadeiro Tom estava a olhar para Elaine com tanta dor... que seria insuportável assistir.—"Dança comigo". Tom disse dando-lhe uma ajuda.Elaine olhou para ele incrivelmente: "Eu não danço"."No entanto, já dançou comigo duas vezes. Que sejam três, Fawley". Tom apontou.Elaine olhou para ele por um segundo e nem sequer se apercebeu que estava a sorrir: "Muito bem. Faz com que valha a pena, Riddle". Ela disse, pegando-lhe na mão.—O silêncio foi quebrado quando um par de amigos mais íntimos na mesa Hufflepuff começou a rir e a falar alto. Tom sabia o que estava para vir, o que explicava o seu sorriso de espera.Elaine recolocou lentamente o garfo no prato e olhou em volta, felizmente era cedo para não haver lá Professores, olhou para trás para as raparigas que não se calavam, "OI! Ela gritou.As raparigas olharam para ela e imediatamente encolheram sob o seu olhar, "São 6 da manhã de uma segunda-feira sangrenta". Cala-te, porra!" Ela passou-seEle falhou. Sentiu falta de como ela se atirava a toda a gente sem razão absolutamente nenhuma. Ele sentiu falta de a provocar. Sentiu saudades de a agarrar.—"O que é que cheira?" perguntou Tom.Passaram-se algumas horas e terminaram com a poção. Elaine teve dúvidas enquanto Tom insistia que a fabricavam na perfeição."Não sei". Não funciona". Elaine respondeu.Tom rolou os olhos e cheirou a poção: "O que cheira, senhor sabe tudo". perguntou ela. O seu cabelo estava um pouco desarrumado, o que Tom achou que a fazia parecer gira, e ela parecia cansada. Foi por isso que ela estava a estalar com a ideia de que a poção funcionava, pois duvidava que eles conseguissem fazer uma poção do 7º ano estando no 5º ano."Bem Miss dúvida, garanto-lhe que funciona". Tom disse.Elaine olhou-lhe de relance e cheirou-lhe a poção: "Funciona, não é verdade?". Tom perguntou com um enorme sorriso."Cala-a. Que cheiro é que cheira?" perguntou ela, puxando o cabelo para dentro de um pãozinho desarrumado.Tom tomou outro cheiro, "...chocolate quente...frutas...e livros..." admitiu ele, confuso com o cheiro. A realização despertou nele e ele estava absolutamente certo de que estava a corar, olhou subtilmente para Elaine que parecia nem se aperceber do que ele estava a falar, fazendo-o respirar de alívio.Elaine cheirou desta vez: "O que é que cheira? Tom perguntou-lhe, o seu coração ainda a martelar no peito por causa do cheiro que sentia.Elaine sulcou as sobrancelhas, "...Cigarros...o perfume de Kiona...a comida da mãe..." engoliu o caroço na sua garganta na terceira e continuou, "E...Colónia..." sussurrou a última parte, e rezou a Deus para que Tom não ouvisse quando percebeu que era a sua colónia. Felizmente, ele não o fez.Os olhos de Tom alargaram-se na última parte. Como pôde ele ter sido tão burro para não se aperceber do que ela disse?!—"Então, como estamos a ir?" perguntou Elaine.Tom sorriu: "Vamos apenas esquivar-nos aos professores".Elaine olhou para ele incrédulo: "Ou...Colocamos encantos de invisibilidade sobre nós próprios"."Não", disse Tom, "Seria mais divertido à minha maneira".Ele sorriu com tristeza, perdendo as suas pequenas aventuras.—Foi arrancado da pensieve. Nem sequer se apercebeu de cair de joelhos e soluçar, nem sequer se apercebeu que Kiona o puxou para um abraço e o confortou. Era uma coisa habitual entre os dois, ou eles confortavam o outro, ou se juntavam ao outro em choro."...está tudo bem. Ela quereria que fosse feliz...e não que a entristecesse". Kiona tentou."Tenho tantas saudades dela..." Ele sussurrou com tristeza. O coração de Kiona partiu-se para o rapaz. Ela perdeu um melhor amigo, mas ele perdeu uma alma gémea, ela não sabia o que era pior..."Eu também, Tom. Eu também".

Double Lives•(𝑇.𝑀.𝑅X𝑂𝐶) - hxwarts24(traduzida para português)Onde histórias criam vida. Descubra agora