(13) please don't give up.

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𖦆˓ 𝗦𝗰𝗮𝗿𝗹𝗲𝘁 𝗔𝗹𝗹𝗲𝗻 ◗˖ ࣪ ‹ 19

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— Agora! — Hacker exclama e eu pulo, vendo ele girar o skate com o pé

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— Agora! — Hacker exclama e eu pulo, vendo ele girar o skate com o pé. — Isso! — faço um toque com ele. — Agora você tenta sozinha.

— Se eu cair Vinnie...

— Você não vai!

Coloco meus pés por baixo e o skate estava de cabeça pra baixo.

— Um... dois... três! — conta e eu pego impulso, fazendo o skate girar e eu parar bem em cima dele. — Eu disse que você ia conseguir.

Ele me pega no colo gritando e eu seguro no seu pescoço rindo.

— Sabe que eu te amo né? — meus pés tocam o chão, mas assim que ele diz isso, parece que flutuam novamente.

— Eu também Vinnie, você sabe que sim. — o vejo sorrir largo.

— Só você... — murmura contra meus lábios e os sela em um beijo calmo e fofo, sua língua encontra com a minha, entrando em uma batalha por mais.

[...]

— É sério isso? — resmungo sentindo os pingos de chuva, assim que sentamos no banco da pista.

— É, bem sério. — ele dá de ombros, parecendo não se importar.

— O resfriado vem pra todos. — ele ri.

Vi ele se levantar, e apoiar o celular em um muro baixo, que era tampado.

Ele oferece sua mão pra mim e eu o encaro rindo, já sabendo oque ele tá fazendo.

Seguro, e ele me puxa até o meio da pista, já encharcada, e também já vazia.

Ele me gira, e eu rio, logo ele cola nossos corpos, segurando minha cintura com uma mão, e a outra ele segura a minha nuca, com o polegar na minha bochecha.

Da sua boca sai um sussurro, e posso dizer que é a música.

— I just hope she don't wanna leave me.

— Don't you give me up, please don't give up. — consigo ouvir a música e canto.

— Honey, I belong, with you, and only you, baby... — nossos lábios são selados rapidamente e eu passo minhas mãos no seu cabelo molhado.

— Desde quando você foi eu não namorei ninguém, e também nem beijei muita gente, por que não era você Scarlet.

— É difícil pra mim...

— Mas me deixa tentar, eu te amo demais garota, eu preciso de você.

— Mas saiba que ainda tá partido. — pego sua mão, e encosto a palma dela no meu lado do coração. — Mas pra você eu abro essa excessão.

— Vai ser um prazer colar ele, caquinho por caquinho. — seus lábios mais uma vez vão de encontro aos meus, e dessa vez ele pede passagem para a língua, que sem menos enrolar, cedo.

A chuva caindo deixava tudo mais fofo e mais uma vez meu corpo de eletriza com seu toque.

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