Amor Dividido

Capítulo: 7 Português/ Inglês.

Capítulo: 7

Depois de recuperados, Jhonny se levanta me pega no colo e me leva para tomar uma chuveirada   ao ar livre.

- Isso foi maravilhoso querida.  -  Diz ele, me  apertando contra seu corpo.

-  Vamos repetir?  Pergunto toda brincalhona.

- A noite toda, lembra? Diz ele.

- Claro que lembro, mas você ainda tem folego?  Ele dar uma gargalhada e responde.

-  Tenho, e se por acaso me faltar, eu dou um jeito e arrumo mais.  Dessa vez sou eu que solto uma gargalhada.

Tomamos nossa chuveirada e voltamos para o quarto, Jhonny, pega dois roupões e me entrega um. Ele me propõe comermos umas frutas para repor as energias; aceito de bom grado, toda essa ação me deu fome. 

Descemos as escadas em direção a cozinha, ele pega uma bandeja de frutas na geladeira, e começamos a comer e a conversa.

Ele me pergunta coisas que gosto, sonhos e objetivos profissionais.  Eu vou respondendo uma pergunta de cada vez; digo que curto praia, viagens, bichos de estimação, amo um bom livro. Digo que meu objetivo profissional e conseguir trabalhar no que amo fazer, e que meu sonho é ter uma família grande e feliz.

Ele coloca uma uva na boca e diz:

-  Uma família grande e feliz?

- É, você não deseja isso? –  Pergunto surpresa.

- No momento não.  – Responde ele cravando em mim seus impressionantes olhos azuis.

- Mas não falei para agora, e sim futuramente.   – Ele não diz nada, só me observa.

- Mas e você, o que deseja da vida? Pergunto tentado dar um pouco de leveza em nossa conversa.

- Bem, para o futuro, desejo crescer mais a empresa do meu pai, e para agora, desejo muito comer você de novo.  Olho para ele e digo:

- E o que estamos esperando?

Voltamos para a cama, e passamos o resto da noite transando como dois selvagens.

Na manhã seguinte acordo totalmente exausta, abro os olhos e vejo que Jhonny não está na cama.  Levanto de vagar para procura-lo, e sinto meu corpo todo dolorido.

Parece até que fui atropelada por um caminhão.  Olho na direção da cozinha e o vejo preparando alguma coisa no fogão. Eu coloco o roupão e vou até ele. Jhonny está usando somente uma toalha enrolada no corpo.

Vou me aproximando e noto arranhões em suas costas, eu esboço um sorriso quando lembro o motivo dos arranhões.  Automaticamente sinto minha vagina latejar com a lembrança.

Olho para a mesa e vejo que ele a arrumou para tomarmos café, ele pós até uma rosa vermelha.  Logo me surge uma ideia; eu abro o roupão, sento na mesa, pego a rosa, ponho sobre minha vagina, e espero ele virar.  Quando ele se vira, abre um sorriso malicioso e diz:

- Vejo que acordou disposta. – Ele coloca o que estava cozinhando sobre a bancada e vai se aproximando de vagar.

- Com fome? -   Pergunta ele já pegando a rosa e passando por minha vagina.

-  Sim, muita. – Respondo mordendo os lábios e encarando seus lindos olhos.

 Minhas pernas parecem ter vida própria, vãos se abrindo para ele.  Sinto minha vagina latejar mais forte, eu arranco a toalha dele com um puxão, ele já está de pau duro, pronto para mim, e com uma só estocada ele enfia em mim fundo e com toda força.