Viktor Sanches

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Faz uns 30 minutos que Ananda pediu pra ir no banheiro, por um lado acho que está demorando pois é mulher e deve tá esperando a prima mas tem outro que insiste que ela vai aprontar alguma coisa conhecendo aquela mula é bem capaz mesmo.

Não duvido nada daquela jumenta vive me desafiando entrou nas minhas terras sem ser convidada, e ainda teve a audácia de falar que ia pegar vários novinhos eu fiquei tão puto que Oque eu mais desejava era encher aquela bunda de tapão.

Droga...

- Agora a participante de número vinte e dois - Escuto o locutor falar. - Ananda Galharço seguida de Alissa Galharço.- Diz e eu congelo, eu sabia que a jumenta ia aprontar corro até a barra e olho para a pista.

- ANANDA- Grito com raiva por ter me desobedecido, a mesma em sinal de deboche tira o chapéu e coloca de novo dando um sorriso com um olhar desafiador em minha direção.

Ha essa jumenta me paga quando chegar.

Várias pessoas estão gravando a novata povinho de interior curioso.

Eles largam o Torro e a mesma começa a tentar laçar o mesmo falhando a primeiro e a segunda tentativa mas conseguindo na segunda em menos de dois minutos algo impressionante acho que nem um profissional vai tão rápido.

Droga a garota tem talento isso devo admitir mas nada muda o fato de que me desobedeceu mas acho que nem ela sabia pois está tão surpresa quanto nós, mas dá um sorriso enorme ao perceber Oque tinha feito.

Espero ela na porteira que assim que me vê fecha a cara, ela sabe que as coisas não estão boas pro lado dela.
- Sanches...

- Quieta Jumenta você já está muito encrencada não piore as coisas para o seu lado.- Digo com olhos serrados,  ficamos assim no evento inteiro até eles anunciar que Ananda tinha ficado em primeiro lugar naquela noite logo os jornalistas nós cercam droga odeio isso.

- Senhor Sanches como se sente em relação a sua filha ganhar a medalha de primeiro lugar. - Uma das jornalistas me pergunta e fico com raiva por compararem ela como minha filha. - E porque nunca revelou ter uma filha ainda mais tão talentosa? - Continua a loira bem vestida.

- Ananda não é minha filha...

- O Senhor e treinador dela?- Pergunta me interrompendo me deixando com mais raiva.

- Não, ela é minha noiva.- Digo e a expressão da mulher é impagável, qualé eu não sou tão mais velho que ela porra só tenho vinte e oito anos pior é o Felipe que tem seus trinta e lá vai pedra e tá apaixonado por uma garota de quinze.- Vamos logo Ananda.

- Mas e meu prêmio?- Pergunta enquanto eu pucho ela pra fora daquele local. - Porra mano são vinte mil reais...- Solto ela bruscamente e ela reclama, logo em seguida a puxo com força fazendo seu corpo se chocar ao meu.

- Chega Ananda se é o dinheiro que você quer, eu te dou essa porra - Digo elevando o nível da voz então jogo ela dentro da camionete- Mas não me tira o resto da paciência que me sobrou, já faz um tempo que testa minha sanidade.- Passo o sinto pela garota que também se encontra brava com seus braços na cintura.

- Não quero dinheiro sujo seu Ogro.- Chega minha paciência acabou eu vou colocar essa garota no seu devido lugar, solto o sinto dela e puxo a mesma sobre meu colo a debruçando ela se meche feito uma minhoca mas não ligo e arranco as calças da garota.

Fico surpreso a garota estar sem calcinha me deixando com mais raiva ainda não que seja ruim mas vai que alguém mais percebeu.
- Sanches me larga, Oque você pensa estar fazendo. - Diz nervosa ainda se mechendo em meu colo.

- Porque está sem calcinha Ananda?- Pergunto irritado essa garota não tem limites.

- Não vou mentir, eu pretendia transar com alguém, não posso continuar virgem a vida inteira.- Diz calma como se não fosse nada.

- E com quem pretendia fazer isso?- Essa garota precisa de um corretivo maior do que eu estava imaginando pra ela então a visto novamente e jogo no banco do carona.

- Aí Caralho...

- ME RESPONDE PORRA

- EU NÃO SEI DROGA.- Grita de volta e eu piso fundo no acelerador fazendo a mesma se bater contra o banco.

Vamos o caminho inteiro em silêncio estou furioso com essa jumenta juro que se ela tivesse dito alguma coisa durante o caminho eu teria a jogado no banco de trás e fodido sem dó nem piedade.

Não levo ela para casa dela levo direto para a minha propriedade e daqui ela não sai mais.
- Me leva pra casa Sanches- Finalmente abre aquela boca gostosa, a ignoro e levo direto para o nosso quarto. ,- Sanches...

- CALA BOCA E TIRA A ROUPA.- Grito sem paciência.

- Oque?

- Você escutou, tira logo essa roupa, você não queria perder a virgindade, estou aqui esperando vamos.- Uma lágrima nasce no canto do olho dela.

- Você é um idiota mesmo- Diz já chorando. - Estava sem calcinha porque estava apertada.- Pisco duas vezes acho que escutei errado - Você adora me mandar calar a boca, mas sinto muito, EU NÃO SOU SUAS VADIAS. - Grita. - E a próxima vez que me mandar ficar quieta, irá se arrepender.

Me sinto um pouco idiota agora sem argumentos contra a Jumenta estava tão ocupado sentindo ciúme que nem me importei se ela estava desconfortável em estar lá.

Mas também essa mula idiota sempre levando tudo na brincadeira.
- Como eu imaginava sem argumentos, agora me deixa ir pra casa - Ela passa por mim e tenta abrir a porta a qual eu tranquei com a chave.- Sanches...

- Não você vai morar comigo daqui em diante.- Digo e a mesma voltar a minha frente e tenta me dar um chute mas a seguro e jogo na cama em seguida. - Vamos nós casar assim que fizer dezoito, não queria te falar assim mas perdi a paciência.

- Que ? Como assim você está louco, SANCHES ME LARGA - Não deixo ela continuar gritando e a beijo, como esperei por isso.

O Conto De Um Fazendeiro Possessivo Onde histórias criam vida. Descubra agora