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「 "Não sou fraca, e irei provar isso" 」- Daisy Stewart
Uma guerra está vindo. E só terá uma forma de tudo dá certo... juntar todos os Reis da terra de Aclarts.
Lembrem-se que nem sempre o amor é capaz de tirar a sede de vingança.
「 " Você...
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Daisy Stewart 🌹
Riddle não apareceu no quarto, muito menos o irmão dele. Melhor assim, tive tempo para arrumar uma forma de sair desse lugar, que consiste em várias etapas. Obviamente não vai ser fácil, mas o que de pior poderia acontecer?
A madrugada chegou, saio da cama e entreabri a porta, ninguém. Para alguém calculista, ele é bem descuidado com as suas prisioneiros. A minha cuidadora de mais cedo me entregou outra camisola, mesmo eu insistindo para ter uma roupa mais decente. Ela não se importou com minhas exigências.
Olhei de um lado para o outro quando sair do quarto e vendo que tudo está escuro. Acho que alguém se preocupa muito com a energia desse lugar, caminhei calmamente pelo corredor mas parei em uma janela gigante, vendo que a poucos metros tem uma floresta ampla e linda. Ela parecia chamar minha atenção, eu não entendo o porquê, mas é como se ela implorasse que eu fosse até lá e ver todas as suas maravilhas...
- Pode ir até lá — não ousei me virar — Posso jogar você da janela pra ser mais fácil.
- Se for para ficar longe de você — digo me virando para o Rei — Será a melhor coisa que vou fazer.
- Tem sorte de eu estar de bom humor nessa madrugada, pequena — abriu a janela fazendo eu sentir a brisa fria — Mas posso muito bem deixar ainda melhor com você morta.
- Você não vai me matar — junto todas as forças para dizer — Precisa de mim para algo.
Ele riu sem omitir som, pegou em meu pescoço e sustentou metade do meu corpo para fora da janela, fazendo eu sentir o frio que poderia cortar meu rosto.
- Na verdade eu não preciso, posso matá-la e não vou ser acusado de nada — segurei em seu ombro para não cair — Mas você será útil para os meus planos.
Riddle me puxou com violência para dentro e fechou as janelas.
- Seu papaizinho irá me procurar, ele acha que estou atrás de vingança — olhou para meu corpo sem nem disfarçar — O que eu quero, mas ainda não é momento para isso.
- Vingança de que? Meu pai sempre foi um homem honesto!
- Não seja tola — colocou as mãos no bolso me fazendo perceber que aquele era o seu charme, e com a luz do luar o deixava ainda mais lindo — Seu pai esconde muito mais segredos do que sua mente pode imaginar.
- Quem é você para falar assim dele? — andei em sua direção, sendo humilhada por seu tamanho. Mas não me intimidei — Você atacou meu reino, derrubou meu amigo do outro lado do salão e me sequestrou.
- Sou o Rei desse lugar e você está em meu palácio, me deve respeito — diz tão sério quanto me torturou naquela sala nojenta.
- Se quiser respeito, terá que pedir para outra pessoa — não sei o que me deu para bater em seu peitoral — você é um Rei cruel, não merece tudo que tem.
