Imagines Tokyo revengers

|Kokonoi| Give You More (2)

Tradução do título: Te dar mais
Kokonoi × fem!leitora
TW| Violência

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Eu estava dormindo pacificamente em minha cama, meu cobertor cobrindo toda a minha figura.

"ACORDAR!"

Eu ouvi um grande estrondo da minha porta da frente. Meus olhos se abriram um pouco, como eu pensei que fosse um sonho. As batidas ficaram mais altas quando me levantei do meu sono. Meu cabelo estava bagunçado e eu fiz uma careta, espiando pelo buraco da porta.

Foi Koko.

"Que diabos?" Abri minha porta e o cumprimentei com um grunhido.

"Que porra você quer?" Eu olhei, os braços cruzados no meu peito enquanto ele sorrateiramente se inclinou para frente. "Bem, bom dia para você também, bela adormecida." Eu o empurrei e suspirei.

"O que você está fazendo aqui? E como você sabe onde eu moro?"

"É hora do trabalho."

Acabei de perceber que Koko estava usando um uniforme elegante com luvas pretas. Ele parece bom. Esfreguei meus olhos e inclinei minha cabeça para trás. "Merda, esqueci. Ainda estou trabalhando na livraria-?" Ele silenciou meus lábios colocando seu dedo em meus lábios. "Você só está trabalhando comigo, esqueça essa maldita livraria. Agora se vista." Ele me passou um saco de papel, lá dentro estava o mesmo uniforme que ele.

"Se apresse."

Eu estava prestes a fechar a porta, mas Koko enfiou o pé no meio. "Isso é indelicado, deixe-me entrar. Não é como se eu fosse espiar em você ou algo assim." Ele sorriu e fechou a porta.

"Desgraçado."

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"Então, o que eu devo fazer?" Eu perguntei, mordendo meu sanduíche enquanto caminhávamos para um destino desconhecido. "Você vai me ajudar a ganhar dinheiro. E quando digo dinheiro, quero dizer dinheiro de verdade." Ele ergueu meu queixo e limpou o molho do canto dos meus lábios antes de lambê-lo para limpar.

"Claro?"

Eu congelei no meu lugar, incapaz de me recuperar de suas ações. "Não fique aí parado, mexa sua bunda ou você quer que eu te carregue?" Eu imediatamente comecei a andar de novo, o que o fez rir.

"Koko, e essa a garota?" Um cara com uma cicatriz queimada apareceu bem na nossa frente com o mesmo uniforme. Sua expressão fria estóica quase me fez estremecer. "Sim, ela é minha mão direita a partir de agora e diga isso a talju." Ele deu um tapinha nas costas do cara facilmente.

"Como você sabe se ela não está em outra gangue? Você ao menos confia nela-"

"Inupi, por que você não acredita em mim dessa vez. Tenho certeza que essa garota que trabalhava em livraria não é de gangue, ela nem sabe quem nós somos." Ele zombou e olhou para mim. Evitei seu olhar, tentando escapar da tensão. Inupi acenou com a cabeça e foi embora.

"Agora, vamos embora." Koko puxou minha mão.

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"Foi uma aposta acertada, você realmente tem olhos afiados para perceber que o oponente estava trapaceando." Koko assobiou uma bela melodia, enquanto me olhava. "É bastante óbvio, mas obrigada, eu acho. Vou apenas ajudá-lo em termos como este? Jogos de azar e outras coisas?"

"Nah, a black dragons é mais do que isso. Você terá que conhecer nosso chefe primeiro."

De repente, um grupo de homens nós cerca.

"Finalmente encontramos membros da black dragons!" Um cara com tatuagens no rosto desceu da moto e se aproximou de nós. Koko rapidamente me puxou pelas costas, protegendo-me. Minhas mãos gelaram quando percebi a quantidade de caras aqui. Estamos em desvantagem numérica e não há vantagens, não é?

"Vamos, filhos da puta. Uma coisa, não toque na minha garota." Ele sorriu e a briga começou.

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No final, o Koko foi espancado, mas ele derrubou metade dos caras lá, eu não pude fazer nada, ele não deixou. Mesmo que tentasse ajudá-lo, ele me afastou.

"Seu idiota." Suspirei e esfreguei o algodão em sua testa. Um pequeno corte estava lá devido a um cara com a faca. Seu rosto estava todo machucado, me senti tão mal com isso. O que estou fazendo como a mão direita dele? Puta que pariu.

"Isso dói, diminua um pouco." Ele reclamou de olhos fechados.

"Você precisa me ensinar a lutar, senão não poderei fazer merda nenhuma quando coisas assim acontecerem de novo." Apliquei algumas bandagens na cabeça, com cuidado para não abrir os pontos.

"Você pode me tratar, porém, isso é bom o suficiente." Ele abriu um olho e cutucou meu nariz, distraindo-me do meu foco.

"Fica quieto." Eu ri.

"Isso também faz parte do acordo 'dar mais'?"

Ele balançou a cabeça e traçou um dedo sobre minhas bochechas, seu olhar estava queimando minha alma, minhas bochechas aquecidas.

"Claro, você é minha mão direita afinal."

Ele piscou e gentilmente me puxou para seu abraço.

FIM