Esperança

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Não sei por quanto tempo passei me deliciando do seu sabor, mas quando ela explodiu em um orgasmo ela gritou me chamando de Bucky.

Eu simplesmente não consegui evitar mais, irrompendo contra ela mais uma vez de forma nada gentil, enquanto ela puxava os meus cabelos.

Caralho, eu gosto quando ela faz isso.

Com algumas poucas estocadas eu também explodi de prazer. Me deitei ao seu lado por um instante, retomando a respiração. Ela virou sua cabeça de lado buscando meus olhos.

-Onde aprendeu isso? - Ela perguntou surpresa.

Achei graça da sua reação. Eu a havia surpreendido.

- Com voce - Disse prepotente, lambendo meus dedos ainda úmidos para que ela visse o quanto eu gostei. – Eu aprendo rápido.

Ela me olhava perplexa, para logo depois franzir suas sobrancelhas no que parecia uma ideia. Eu não esperava o que viria a seguir, mas se alguém me dissesse também não acreditaria. Katherina me olhou nos olhos e começou a tocar o meu pau, alongando e pressionando toda a minha extensão.

Ela me olhava decidida e confiante me provocando como eu havia feito com ela minutos atrás. Ela se levantou me encarando lasciva, levando seu rosto na direção do meu pau, lambendo a cabeça lentamente, lendo as minhas reações...

Me apoiei sobre os cotovelos, suspendendo meu tronco para ver o que ela fazia, e me deparei com a cena mais alucinante.

Ela estava lá, lambendo e chupando meu pau com vontade. Fechei meus olhos por um momento e me permiti sentir o que ela fazia. Ela percorria cada ponto sensível do meu pau com maestria.

Me peguei agarrando seus cabelos com a mão de Vibranium e forçando a minha extensão na sua boca. Ela não resistia, só se encaixava cada vez mais, engolindo cada vez mais fundo.

Meu Deus, como ela faz isso? 

O movimento continuou, e logo eu batia na sua garganta repetidamente.

-E-eu .... - sequer consegui continuar.  Ela me olhou nos olhos, continuando os movimentos com a mesma intensidade me impedindo de me afastar. Pude sentir sua garganta apertando meu pau quando meus músculos se contraíram com força.

Gozei olhando nos seus olhos, puxando e forçando a sua cabeça enquanto urrei de prazer outra vez. Todo o me corpo tremia, e por alguns instantes não senti as minhas pernas.

Caralho! Nunca gozei tão gostoso em toda a minha vida.

Precisei retomar a respiração por um momento, olhando para o teto.

Quando voltei meu olhar para ela, incrédulo com o que tinha acontecido, fiquei ainda mais surpreso percebendo que ela lambia os próprios lábios, provando do meu gosto também.

-Porra... – Ela vai me enlouquecer.

-Sim, na verdade é - Ela disse divertida, lambendo seus lábios. - Você não é doce sargento. É salgado e grosso. Eu gosto. - Ela piscou para mim, e eu só podia sorrir feito um bobo. 

Caralho, que mulher é essa? Ela percebeu o meu conflito interno, e riu de mim outra vez. Quando fiquei tão transparente?

-No que está pensando? - Ela disparou.

-Estou curioso ...- comecei tentando achar as palavras certas. - Nos anos 40 as mulheres eram mais.... recatadas. - Completei. - O que aconteceu?

Soltei meu olhar mais sincero, e ela retribuiu com um sorriso divertido.

Eu gostava de fazer as mulheres rirem, mas quando vinha acompanhado de um rubor na bochecha e não esse riso descarado, achando graça de como eu estava perdido no tempo.

BARNES 1917Onde histórias criam vida. Descubra agora