5 meses depois...— Toma sua filha. — selene coloca ela nos meus braços. Ela solta uma risada, e eu também.
Selene se senta gemendo, por conta da sua barriga que está enorme, a dela cresceu rápido, não tão rápido quanto a minha, quem foi entre 3 meses.
— Criaturinha sua tia não aguenta você. — falo, saio porta a fora, e vou até o jardim, que selene fez pra Lexi, e Kali.
Toco seus cabelos, e seu rostinho corado. Enquanto me sento Banquinho.
— Você gosta daqui, criaturinha? — ela me olha com a língua nos lábios, e a mão segurando meu dedo forte. Ela leva até a boca, e morde. — Sabe que não tem dente, não sabe...?
Ela solta apenas uma risadinha fofa. Aprendi como a cuidar de um bebê, mas nunca a vou entender por que elas sorriem sozinha. Criança doida.
Ela leva a mão até meu nariz e aperta. Mudo minha forma para palhaca, onde ela aperta meu nariz novamente.
— Pompom...— falo, ela dá uma gargalhada fofa, me fazendo ri, ela brinca com as bolinhas vermelhas da roupa.
Kali se aconchega em meus braços, deitando a cabeça no meu peito, e sua mão no pompom. Entro em casa, e vou até o bercinho dela, a colocando ali, coloco a chupeta na sua boca, e ligo a babá eletrônica. Mesmo que eu tenho a audição super aguçada.
Desço até a cozinha, e vejo Lexi fazendo almoço. Ela se vira e sorri pra mim.
— Oi palhacinho...
— Oi, humana tola. — ela solta uma risada fofa. Fui ate ela, segurei seu rosto e beijei seus lábios. — Eu te amo, tá?
— Own...eu também te amo, amor. — ela ri, e me da um outro beijo lentamente. — Me ajuda com o almoço?
— Uhum...
***
— Lexi, essa criança é doida. — ela solta um riso, e a olho indgnado.
— Por quê?
— Ela está tentando toca meu nariz, e me olha séria, muito séria.
— Filho de tubaraozinho, tubaraozinho é. — diz algo sem nexo, e bufo. Kali não para quieta nem por um segundo, parece que é liga a uma tomada de 200 voltes.
— Olha aqui, fica quieta. Se não eu te deixo sem leite. — falo pra ela.
— Peny, mão fala assim, ela e só um bebê. — fala rindo.— Seu pai é doido, filha. — pega ela do meu colo, a deita e coloca o seio na boca dela.
— Eu também quero. — ergo minha sobrancelha. Lexi ri, e me coloca pra mama em seu seio, sugo com avidez, e olho pra Kali, e repousou sua mão no meu nariz, e apertou, ela sorriu sozinha. — Viu ela e estranha.
— Ela e um bebê, peny. E sua filha.
— Não muda o fato dela ser metade humana, e estranha como eles.
— Cala a boquinha, e mama que nem sua amada filha.
Reviro os olhos e volto a mamar.
***
Observo lexi e Kali brincarem com as borboletas. Elas estão no campo, enquanto correm, mas elas estão seguras.
Nada me faz tirar da cabeça que a qualquer momento aqueles perdedores podem vi aqui.
Pego a certa, e vou ate elas.
— Vamos? — indagou.
— Vamos. — ela sorriu, abracei ela de lado, e beijei seus cabelos.
Estou tentando ser alguém que Lexi, e Kali merecem. Faço de tudo pelas duas, são as únicas que eu faria qualquer coisa.
Nos sentamos perto do lago, e ela arruma toda as comidas no pano. Por incrível que pareça, não sinto a necessidade de comer crianças, acho que seja a hibernação.
Lexi deixa Kali, em meu colo, pega o suco e dá pra mim. Mesmo ainda me acostumando com isso, bebebo.
— O que aconteceria se eu desse pra você? — falo olhando pra kali que me encarava com o olhar atento. Deve ter puxado a mim.
— Peny...— lexi me repreende. — Deixa a criança.
— Sua mãe e estraga prazeres. — Kali ri mostrando suas banquelas. Pego o chocalho de palhaço e lhe dou, mas ela lança ele bem longe, e me olha sorrindo. A deixo entre minhas pernas, e beijo sua bochecha. – Você é fofa, e estranha. — Ela ri mas. — Muito estranha.
♡♥︎♡♥︎
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Acna.♡
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My Sweet Clown.
Fanfiction- Sai de perto dele, Lexi - Não! Eu amo ele, ele é meu palhacinho. não e peny? - Sim, minha pequena lexi.