Epílogo.

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6 anos depois

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6 anos depois...

— Olha mamãe, o peixe...que legal!

— E sim, minha flor. — sorri pra ela. Pego sua mãozinha e começamos a andar pelo Park.

— Mamãe, algodão doce. Eu quero.

— Você quer? Que tam levar pro seu primo também?

— Ele é chato mamãe. — resmunga que nem o pai.

— As vezes você se parece tanto com seu pai que me dá medo.

— Ué, eu sou filha dele, iria parece quem? — ela dá risada. Nego com a cabeça rindo.

Suspiro a pegando no colo.

— Cuidado mamãe...— sorri com sua preocupação.  Fomos até a máquina de algodão doce, e ela pediu dois para o moço e logo voltou. — comprei um pra mim e pro Jean mamãe...

— Ele vai adora meu amor...— Ela ri.

...

— Kali! — o pequeno loirinha vem correndo até nós, e abraçá a prima.

— Tá bom, chega de grude, Dean...— murmuro é ele a soltou. Os dois parecem os pais.

— Ditulpa, kali...— kali sorri beijando sua bochecha.

— Bobinho...olha eu trouxe algodão doce pra você. — os olhos dele brilha.

— Mamãe eu posso comer? — selene que estava descendo as escadas com seus longos cabelos antes verdes agora loiros escuros.

— Claro querido. — ela passa a mão na sua enorme barriga de 6 meses. Ainda me surpreende como ela pode ter uma gravidez tão normal.

Kali deu o algodão para o primo que sorriu contente.
Me sentei com ela em meu colo e beijei seus lindos cabelos.

— Amorzinho você pode ficar com a titia enquanto a mamãe vai até o cemitério? — Pergunto.

— Ok, mamãe...quando você chegar podemos fazer pipoca?

My Sweet Clown.Onde histórias criam vida. Descubra agora