1/4.
Vejo o clube do perdedores acreditarem em que eu estou morto. E uma coisa tão boa vê-los acredita nessa faça. Logo eles saiem correndo e pularem no rio.
Me tranformo no humano, e vou até a casa da humana tola. Me teletransporto para o seu quarto, e a vejo saindo do banheiro.
- Palhaço assasino! - falou espantada visualmente.
- Sua mãe me matou. - falei, pegando um cigarro, pelo menks esses humanos inventaram algo bom. Acendi e coloquei na boca.
- Então e so sua alma aqui? - falou indo ate uma outra porta, e depois voltou vestida com um vestido vermelho.
- Eu tenho muitos poderes e um deles e criar ilusões. - falei soltando a fumaça.
- Por que foi expulso so seu planeta, ou sei la? - se sentou em frente ao espelho.
- Maturin, me cuspiu pra cá. A muitos anos atrás, quando essa cidade ainda nem existia.
- Nossa. - disse. Ela veio ate mim, e se ssentou lerto de mim. - Você gosta mesmo de cigarro, não é palhaço?
- E bom, e uma coisa que eu gosto que os humanos criaram.
- E esse colar? - perguntou puxando a corrente pra fora. mas impedi.
- Não. - falei me levantando.
- Eu so perguntei, desculpa. - falou em um tom triste.
- FILHA! - gritou a Beverly, o que fez meus ouvidls doerem.
- Minha mãe chegou. - falou.
- Nem percebi, quaser fiquei surdo. - falei.
- Palhaço você ta muito engracadinho. - se levantou e veio ate mim. - Vamos. - pegou minha mão, e saimos do seu quarto. - Aja como um humano que nao come crianças.
Concordei, logo vi beverly com Ben, os dois molhados.
- Mãe, Oi Ben. - a ruiva a minha frente falou.
- Oi filha, quem e o seu amigo.
- Ah, e o Roman, Roman Godfrey. Ele e novo na cidade, e eu me ofereci pra apresenta. Roman, essa e a minha mãe, Beverly.
- Olá. - digo e ela estende sua mão, pego contra gosto e a cumprimento, e ao ben também.
- A gente ja vai mãe.
- Tchau filha, Tchau roman.
- Até, Beverly. - falei, e eu a humana saimos.
- Palhaço a gente ta na rua pode por favor muda a cor dos seus olhos?
- Eu não consigo controla, eu preciso... - a empurrei ate a pra trás de uma árvore. Afastei seus cabelos para o lado, e cravei meus dentes, no seu pescoço e suguei seu sangue, que me deixava calmo.
Suas mãos faziam carinhos, em meus cabelos.
- Peny... alguém pode ver. - falou com custo. Apertei sua cintura. Me afastei do seh pescoço, e logo sua pele se fechou. Limpei minha boca, e suspirei aliviado. - Por que faz isso?
- Qual seu tipo de sangue? - perguntei.
- RH nulo. Por que?
- Vamos. - peguei seu braco e fomos andando ate a mansão.
- Por que você nao termina de conta?
- Humana tola fica quita. - chegando na frente da mansão.
- Eu poderia fazer ela ficar linda em um piscar de olhos...
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My Sweet Clown.
Fanfic- Sai de perto dele, Lexi - Não! Eu amo ele, ele é meu palhacinho. não e peny? - Sim, minha pequena lexi.